quinta-feira, 31 de maio de 2018

MUDANÇAS DE PARADIGMAS

As mudanças de paradigmas são lentas. Precisamos de paciência histórica. "Natura non facit saltus"

AS LEIS DA NATUREZA

"Natura non facit saltus." A natureza não dá saltos. Apreciemos a paciência do crescimento da natura. A pressa provoca o imaturo.

HINO DE AMOR AO BRASIL





Meu Brasil atrapalhado
(poema de Djalma de Andrade)

A gente fala, protesta:
- Nesta terra nada presta, 
O povo é lerdo , indolente...
É a farra, ninguém trabalha
A peste a pátria amortalha
Sob o sol rude, inclemente...

A lei é mito, pilhéria... 
Ninguém liga a coisa séria,
Não há remédio , é da raça...
A vida se desbarata:
O pinho, a cuíca, a mulata,
O amarelão, a cachaça...

A gente murmura, fala, 
Velhos defeitos, propala
Em língua rude e vil:
É a terra pior do mundo!
Mas no fundo, bem no fundo
Quanto amor pelo Brasil!

Tudo da boca pra fora! 
Porque cá dentro ele mora,
Cá dentro a gente o sente...
Meu Brasil atrapalhado,
Meu Brasil confuso e errado, 
Você vê que o povo mente.

Você vê que a gente grita, 
Mas vê também que é infinita
Esta paixão por você...
Se a bandeira se levanta, 
Lá vem o nó na garganta ,
E você sabe porquê...

Você sabe e não se importa, 
A nossa injúria suporta,
E o nosso labéu também...
Deixe que xingue, que bata,
A gente fere e maltrata,
Quase sempre a quem quer bem.

Meu Brasil, aqui baixinho, 
Ouça, sou todo carinho, 
E a minha alma você vê...
Qualquer perigo que corra, 
Se for preciso que eu morra
Eu morrerei por você.

INQUIETAÇÕES DE UM JOVEM SONHADOR (crônica)



Oscar Luiz Brisolara
Meu avô havia plantado uma colina toda de trigo. Era outubro. Os grãos maduros punham tudo de doirado. Na tarde grande, o sol já havia perdido o prumo e pendia para o horizonte. Era então que o reflexo dos raios oblíquos feria aretina do transeunte, unificando o campo e o céu.
Eu teria meus nove anos e subia a encosta, cismando sozinho, como seguidamente o fazia. Atingi as margens do regato que coleava entre o campo e a messe. Curiosamente, percebi-me no reflexo de uma pequena lagoa que se formava o remanso de duas pregas da encosta.
Deixei o corpo cair sentado sobre uma pedra meio encoberta de musgos macios que me permitia banhar os pés descalços nas águas refrescantes. O espelho tremente da água fluindo permitiu que me visse integrado à paisagem como se de eu para mim houvesse uma dualidade surpreendente.
Era eu, olhando para mim, que não era mais eu. Era um tu que era eu em mim transfigurado. E nessa dualidade do sol, da água e do campo, com fogo na alma e na mente, comecei por ver-me sem me afastar da corrente que, de quando em quando, puxava minha alma em sonho para o real do campo e da vida.
Eu, Helmuth, os cabelos loiros como o loiro do trigo, mais loiros ainda pelo loiro doirado dos raios solares refletido sem mim, no trigo e na água do remanso, fazíamos sentido apenas porque um eu, na racionalidade do espírito, assim nos via. Esse eu, era eu mesmo.
Eu, pelo loiro de meus cabelos,.. pela história do meu avô colada à minha imagem, era o alemãozinho, segundo me viam os moradores do local e os colegas de aula. Mas, aos olhos dos amigos alemães de meu avô que nos visitavam,… era o brasileirinho. Cheguei mesmo a surpreendê-los, examinado disfarçadamente meus traços. Encontravam marcas da minha avó. Traços de negro, diziam. Comparavam o nariz dela com certas curvaturas do meu. Eu ainda nada sabia dessas coisas de racismo. Arianismo. Nada. Era apenas um elemento da natureza daquelas paragens tranquilas de bosques, riachos e campos que olhava para mim mesmo e concebia-me no flagrante do conjunto inseparável do que é bom e perfeito, porque simples e irremediavelmente é assim. Desse modo, surpreendido de mim comigo mesmo, comecei minha longa caminhada para entender por que era alemão e brasileiro... não era alemão... nem brasileiro... para uns era uma coisa e para outros outra... Entre brasileiros: alemão... entre alemães: brasileiro... até negro... Porque o sol, o riacho, o campo eram bons e perfeitos, acolhiam-me sem interrogações nem preconceitos, como ao trigo que será pó e pão e nada mais.
(Do livro: Dos Segredos de Eva Braun – (Oscar Luiz Brisolara)

TENHO ORGULHO DE MINHAS ESSÊNCIAS



DISSERAM-ME QUE EU SOU BRASILEIRO. EU SEI QUE EU SOU BRASILEIRO. EU QUERO SER BRASILEIRO. EU AMO SER BRASILEIRO. ADORO SER BRASILEIRO. QUERO GRITAR QUE SOU BRASILEIRO. O BRASILEIRO É O MELHOR POVO DO MUNDO.
MAS EU NÃO SOU UM BRASILEIRO ESPECIAL. SOU UM BRASILEIRO COMUM. É ESSE TIPO DE SER QUE É ESPECIAL. É COM ESSE TIPO QUE ME IDENTIFICO. SEI QUE MUITOS BRASILEIROS CONCORDAM COMIGO, EMBORA ALGUNS DESNATURADOS SE ENVERGONHEM DE SUAS ESSÊNCIAS.
TIVE A OPORTUNIDADE DE VIAJAR MUITO. DE CONHECER MUITOS LUGARES. PARA APRENDER. PARA ENSINAR. NÃO QUE EU SEJA RICO. PELO CONTRÁRIO, TENHO MUITO POUCO. É PRECISO MUITO POUCO PARA SE VIVER BEM. PARA SER FELIZ. NÓS CRIAMOS SETE FILHOS E NOS ORGULHAMOS DISSO. A FUNÇÃO DOS PAIS É ESSENCIALMENTE ESSA. É ASSIM QUE NOS REALIZAMOS. NESSA FAINA QUASE TUDO CONSUMIMOS.
APRENDI MUITOS IDIOMAS PORQUE DESEJAVA SER FRADE MISSIONÁRIO. FIZ-ME FRADE? COMO DIZ BANDEIRA, “NÃO FOI DE JEITO”. QUISERAM-ME MESTRE, A VIDA E A DIVINDADE. LEVEI MINHA EXISTÊNCIA NESSA NOBRE MISSÃO, ENQUANTO MEU FÍSICO PERMITIU.
NAS MINHAS ANDANÇAS PELO MUNDO, ENCONTREI LUGARES MARAVILHOSOS, ENCANTADORES. PORÉM, QUANDO DESCOBRI OS PROBLEMAS QUE TODOS ESSES POVOS ENFRENTAM, DESCOBRI QUE AQUI É MELHOR. É INFINITAMENTE MELHOR. COMO TODOS NÓS BRASILEIROS, TENHO SANGUE DE TODAS AS RAÇAS. É POR ISSO QUE SOMOS TÃO ESPECIAIS. TENHO ORGULHO DAS MINHAS ORIGENS TODAS, MAS TENHO MUITO MAIS ORGULHO DE SER BRASILEIRO. GRITO PARA TODOS OUVIREM QUE SOU BRASILEIRO.
ESTAMOS ENFRENTANDO UMA PARADA DIFÍCIL, DURA, ATÉ MESMO, SOB CERTOS ASPECTOS, PERVERSA. MAS SÃO AS DIFICULDADES QUE NOS DESALOJAM PARA NOVOS RUMOS.
AMERICANOS, EUROPEUS, ASIÁTICOS TÊM CONQUISTAS GLORIOSAS. PORÉM, JAMAIS QUIS SER UM DELES. SÃO MODELOS DESGASTADOS. SOMENTE NÓS TRAZEMOS O GERME DO INUSITADO, DO INSÓLITO, DO INDEVASSÁVEL.
NUM CRUZEIRO EM QUE CONVIVENDO, POR MAIS DE MEIO MÊS, COM MAIS DE CINCO MIL PESSOAS, GENTES DO MUNDO INTEIRO, FIQUEI CERTO DISSO. TODOS QUERIAM SABER DE NÓS. ESSE DIFERENCIAL SOMENTE NÓS TRAZEMOS.
NÃO TENHO O SENTIMENTO DE “VIRA-LATAS”, PELO VEZO NEGATIVO E PERVERSO. PORÉM, SE SER “VIRA-LATAS” FOR SER MESTIÇO, NÃO PERTENCER A UMA ELITE PRIVILEGIADA, QUE SE NUTRE DO SANGUE E DA ALMA DOS MISERÁVEIS, ENTÃO, SOU “VIRA-LATAS”, COM ORGULHO.
NÃO CONCORDO COM A QUALIFICAÇÃO GENÉRICA DE QUE SOMOS CORRUPTOS, NOSSOS POLÍTICOS NÃO PRESTAM. SOMOS UMA SUB-RAÇA. TEMOS CORRUPTOS, MUITOS, TEMOS PERVERSOS, TANTOS, MAS, NA ESSÊNCIA, SOMOS UM POVO, BONDOSO, GENEROSO, ALEGRE. TEMOS TAMBÉM POLÍTICOS CORRETOS, BONS, CAPAZES. OS QUE SE DIZEM DO BEM, SÃO, MUITAS VEZES, AQUELES QUE CORROMPEM OS DO MAL QUE VIVEM ENTRE NÓS.
TENHO CERTEZA QUE DAREMOS A VOLTA POR CIMA. SEREMOS O EXEMPLO PARA AS DEMAIS NAÇÕES. APENAS, TEMOS QUE IMPEDIR AOS CORRUPTOS QUE ESTÃO EM NOSSO SEIO, QUE EXERÇAM SUA AÇÃO MALÉVOLA E DESUMANA. TEMOS IRMÃOS NOSSOS DISSEMINADOS PELO MUNDO TODO NAS MAIS DIVERSAS E COMPETENTES FUNÇÕES.
AMADOS IRMÃOS, MINHA AMADA MANINHA Aldema Menini Mckinney, QUE VIVE COMO CIDADÃ DO MUNDO, NÃO ME DEIXA MENTIR. PRECISAMOS CRER EM NOSSO IMENSO POTENCIAL. AMO SER BRASILEIRO. VIVA O BRASIL!

terça-feira, 22 de maio de 2018

PERIGOSO CONFLITO ISRAEL IRÃ


Israel tem 200 bombas nucleares apontadas para o Irã
Posted by Thoth3126 on 19/05/2018

O barulho que envolve a retirada dos EUA do acordo nuclear iraniano esconde os verdadeiros problemas por trás da cortina de fumaça. O mais importante é este fato fundamental: Israel é uma potência nuclear, ao passo que o Irã não é. A decisão dos Estados Unidos de sair do acordo nuclear iraniano – assinado em 2015, por Teerã, pelos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e pela Alemanha – provoca uma situação de extremo perigo não só para o Oriente Médio.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Israel, 200 armas nucleares apontadas para o Irã
Por Manlio Dinucci – Fonte: http://www.voltairenet.org/


Para compreender quais são as implicações desta decisão, tomada sob forte pressão de Israel e da comunidade judaica internacional, que define o acordo como sendo “a capitulação do Ocidente ao Eixo do Mal, liderado pelo Irã”, devemos partir de um facto inequívoco: é Israel que tem a Bomba, não é o Irã.

Há mais de cinquenta anos, Israel produz armas nucleares nas instalações de Dimona construídas, sobretudo, com a ajuda da França e dos Estados Unidos. Não é inspecionada porque Israel, a única potência nuclear no Médio Oriente, não adere ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nuclear, que o Irã assinou há cinquenta anos.

As provas de que Israel produz armas nucleares foi demonstrada há mais de trinta anos, por Mordechai Vanunu, que trabalhava na fábrica de Dimona: depois de serem examinadas pelos principais especialistas de armas nucleares, elas foram publicadas pelo jornal The Sunday Times em 5 de Outubro de 1986. Vanunu, raptado em Roma pelo Mossad e transportado para Israel, foi condenado a 18 anos de prisão e, depois de libertado em 2004, foi submetido a severas restrições.

Israel possui hoje (embora sem admiti-lo) um arsenal estimado entre 200 a 400 armas nucleares, entre as quais há mini-bombas nucleares e bombas de neutrons da nova geração, e produz plutônio e trítio em quantidades que permitem a construção de uma outra centena de artefatos. As ogivas nucleares israelitas estão prontas para lançamento em mísseis balísticos, como o Jericho 3, e pelos caças F-15 e F-16 fornecidos pelos EUA, aos quais se juntam agora os modernos caças F-35.

Consoante confirmam as numerosas inspeções da AIEA, o Irã não tem armas nucleares e compromete-se a não produzi-las, submetendo-se ao acordo através de um rigoroso controle internacional. No entanto – escreve o antigo Secretário de Estado americano, Colin Powell, em 3 de Março de 2015, num email que veio a público – “em Teerã, sabem muito bem que Israel tem 200 armas nucleares, todas apontadas para Teerã, e que nós (USA) temos milhares delas”.

Os aliados europeus dos EUA, que formalmente continuam a apoiar o acordo com o Irã, estão, fundamentalmente, alinhados com Israel. A Alemanha forneceu a Israel quatro submarinos Dolphin, modificados para lançar mísseis de cruzeiro com ogivas nucleares. A Alemanha, a França, a Itália, a Grécia e a Polónia participaram, com os EUA, no maior exercício internacional de guerra aérea na História de Israel, a Bandeira Azul 2017 h [1].

E-mail de Colin Powell citando arsenal nuclear de Israel

A Itália, ligada a Israel por um acordo de cooperação militar (Lei n. 94, 2005), participou com os caças Tornado do 6º Stormo, de Ghedi, adaptados para transportar bombas nucleares B-61 dos EUA (que em breve serão substituídas pelas B61-12). Os EUA, com o F-16 da 31st Fighter Wing de Aviano, estão adaptados para a mesma função.

As forças nucleares israelitas estão integradas no sistema eletrônico da OTAN, no âmbito do “Programa de Cooperação Individual” com Israel, um país que, embora não sendo membro da Aliança, tem uma missão permanente no quartel general da OTAN, em Bruxelas.

A planta nuclear de ISRAEL, em Dimona, no Deserto do Neguev.

De acordo com o plano testado no exercício EUA-Israel Juniper Cobra 2018, as forças dos EUA e da OTAN viriam da Europa (especialmente das bases em Itália) para apoiar Israel numa guerra contra o Irã [2]. Pode começar com um ataque israelita contra as instalações nucleares iranianas, como o que foi realizada em 1981, em Osiraq, no Iraque.

No caso de haver uma retaliação iraniana, Israel poderia usar uma arma nuclear, iniciando uma reação em cadeia com resultados imprevisíveis.



Saiba mais acessando os links:

Mais informações sobre NWO, leitura adicional:


“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.
Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

VENEZUELA, COLAPSO TOTAL


Venezuela: a vida num país em colapso total
Posted by Thoth3126 on 20/05/2018

Inflação em quatro dígitos, senha para ir ao supermercado, escassez de produtos básicos, onda de violência e surtos de doenças como sarna: o cotidiano dos venezuelanos se tornou um desafio. A Venezuela, país com 30 milhões de habitantes, tem as maiores reservas de petróleo do mundo, mas vem sofrendo uma maciça e severa recessão econômica desde que os preços globais da commoditty caíram drasticamente, há três anos.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Venezuela: a vida num país em colapso

O governo não publica dados relativos à inflação há mais de um ano. Mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) previu uma taxa de 2.350% para 2018; e a Assembleia Nacional estimou em mais de 2.500% a de 2017. Numa tentativa de amortecer o efeito da inflação, no fim de dezembro o governo venezuelano implementou o sexto aumento de salários e aposentadorias em um ano, elevando o salário mínimo em 40%.

“De manhã, vê-se pessoas bem vestidas procurando restos no lixo antes de ir ao trabalho”, diz Miguel Ángel Hernandez, um estudante de mestrado de 24 anos.

“Com um salário como o meu, as pessoas costumavam ser capazes de comprar carros e pagar uma parcela do financiamento da casa. Eu não consigo nem comprar um par novo de sapatos. Enfrentar essa realidade destrói as perspectivas de qualquer um”, continua.

Manifestantes em confronto com a policia durante um protesto contra o presidente venezuelano Nicolas Maduro, em Caracas, em 20 de abril de 2017.

“A inflação está ‘comendo’ quase tudo”, diz um advogado de 38 anos que trabalha numa agência pública e pediu anonimato. “Hoje em dia, eu vou ao supermercado para comprar xampu, e o preço de uma unidade é quase o que eu ganho em duas semanas. Ultimamente, tem havido racionamento de açúcar. Achei um saco, na semana passada, por 105 mil bolívares. Mas eu ganho só 650 mil bolívares por mês.” 

Cristina Carbonell é uma advogada que trabalha na ProVene, uma organização que oferece conselhos legais de graça. Ela confirma que a vida cotidiana na capital se tornou um desafio. “O número da nossa carteira de identidade determina em que dia da semana podemos ir ao supermercado. Mas de produtos básicos como leite, você compra apenas dois litros. Na semana passada, não tive água corrente por três dias. A escassez contínua tem causado surtos de fungos e sarna – e eu estou falando de Caracas”, indigna-se.

Emergência médica

No final de dezembro, houve protestos nas favelas de Caracas, desencadeados por entraves em lojas financiadas pelo Estado, onde 20 alimentos básicos ficam disponíveis a preços subsidiados. Manifestantes furiosos queimaram lixo e entoaram coros de “Estamos famintos” enquanto protestavam contra a falta de comida.

A Venezuela não tem as reservas em moeda estrangeira necessárias para importar mantimentos e artigos de primeira necessidade. Várias agências de rating já classificaram o país sul-americano como parcialmente falido. Lorena Surga, fundadora do movimento de ajuda humanitária Angeles Invisibles (Anjos Invisíveis), trabalha com médicos na Colômbia que compram remédios de três hospitais venezuelanos e também doam suas amostras de medicamentos.

“Aumentou a taxa de natalidade. Não há pílulas anticoncepcionais. O número de pessoas afetadas por doenças sexualmente transmitidas aumentou porque não há preservativos. Pacientes de câncer estão morrendo porque não há remédios suficientes para que eles completem os seus tratamentos. Alguns estão usando medicamentos vencidos”, afirma.

Violência policial

Em maio de 2017, milhares de venezuelanos foram às ruas para protestar contra a crise humanitária e as mudanças políticas depois que o presidente Nicolás Maduro retirou poderes do Congresso dominado pela oposição.

O populismo de esquerda e seus “Grandes Líderes” entram em colapso na América do Sul

“Marchei várias vezes, e a cada dia as forças policiais eram mais repressivas”, lembra Cristina Carbonell. “Um policial atirou no meu cunhado à queima-roupa com um projétil de borracha. Eu não podia deixar o escritório para ir ajudá-lo porque a polícia estava atirando nos transeuntes”, continua.

Em novembro de 2017, as ONGs Human Rights Watch (HRW) e Fórum Penal publicaram um relatório conjunto sobre as violações de direitos humanos cometidas pelas Forças Armadas venezuelanas durante os protestos de maio e os meses seguintes. Gás lacrimogêneo, jatos d’água e armas de ar comprimido foram usadas sistematicamente. As balas de borracha, em muitos casos, eram recheadas com bolas de gude, estilhaços de vidro ou parafusos metálicos para causar ferimentos e dor.

“Os protestos foram reprimidos mais brutalmente que antes”, diz Tamara Taraciuk, pesquisadora sênior da HRW Americas. “Basta olhar os números: em 2014, 43 pessoas morreram em protestos e 800 ficaram feridas [na Venezuela]. Em 2017, 124 pessoas morreram e duas mil ficaram feridas”, enumera.

O relatório da HRW também menciona vários casos de tortura em centros de detenção. Diz que homens mulheres e adolescentes foram submetidos a choques elétricos, espancamentos cruéis, abusos sexuais, e asfixia e detidos junto com dezenas de outras pessoas em minúsculas celas sem ventilação, tendo acesso a apenas um mínimo de água e comida.

Êxodo e criminalidade

Alguns sociólogos estimam que dois milhões de venezuelanos já deixaram o país desde que Hugo Chávez, morto em 2013, assumiu o poder em 1999, embora sua figura seja controversa no governo Maduro. “As pessoas estão trancando suas casas e saindo com o que podem carregar”, diz Lorena Surga.

Luta diária contra a fome leva muitos venezuelanos a viverem de restos de comida encontradas no lixo

A taxa de criminalidade também está aumentando, de acordo com o Observatório Venezuelano da Violência (OVV), uma organização criada pelo Laboratório Venezuelano de Estudos Sociais em 2005. O Observatório diz que 28.479 pessoas foram mortas em 2016, o que se traduz num aumento na taxa de homicídios de 91,8 por cem mil habitantes em todo o país. Em Caracas, a taxa é ainda maior, com o OVV dizendo que houve 140 homicídios por cem mil habitantes em 2016.

Até mesmo o número oficial de homicídios de 2016, divulgado pela Procuradoria Geral venezuelana, embora seja muito mais baixo que o do OVV, ainda está entre os mais altos do mundo, com 70,1 por cem mil habitantes. “Sinto que estou vivendo numa prisão. Vou de casa para o trabalho para a faculdade e preciso voltar antes das oito da noite porque é muito perigoso. Até agora, a luta do governo contra gangues criminosas falhou”, diz o estudante Hernandez.

“Há um ano, comecei um programa de mestrado com 36 colegas”, conta. “Agora, somos só 12. Alguns deixaram o país, e outros abandonaram o curso porque o semestre passou a custar 497 mil bolívares (antes, eram 29 mil bolívares)”, continua. A conclusão de Hernandez é que, no ano que vem, talvez tenha que emigrar (“para o Peru ou para a Argentina”): a sensação é de que ele não tem alternativa.
Na Era do Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
Na Era de Bronze, elas os temiam.
E por fim, na Era do Ferro (a atual), elas os desprezavam.
Quando os governantes perdem sua confiança, as pessoas (e Deus) perdem sua fé (e o RESPEITO) nos governantes. – Retirado do Tao Te Ching

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.
Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

“Se opor à CORRUPÇÃO NO GOVERNO é a maior obrigação de patriotismo!” – G. Edward Griffin

“Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!” – Mateus 18:7

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

O IV REICH, REALIDADE OU FANATASIA?


Relatório Secreto mostra como nazistas planejaram criar um 4º Reich através da União Europeia
Posted by Thoth3126 on 22/05/2018


O documento, também conhecido como “Red House Report,” , é um relato detalhado de uma reunião secreta no Hotel Maison Rouge em Estrasburgo, em 10 de agosto de 1944. Ali, altos oficiais nazistas solicitaram a um grupo de elite de industriais alemães que planejasse o pós-guerra da Alemanha. A recuperação, e preparar-se para o retorno dos nazistas ao poder e trabalhar para criar um “novo e forte império (IV Reich) alemão”. Em outras palavras: o Quarto Reich.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Relatório secreto que mostra como os nazistas planejaram a existência de um Quarto Reich … através da criação da União Europeia

O papel é envelhecido e frágil, as letras datilografadas desaparecendo lentamente. Mas o relatório da Inteligência Militar dos EUA EW-Pa 128 é tão frio agora quanto no dia em que foi escrito em novembro de 1944.

O relatório “Red House Report,” de três páginas, bem digitado, marcado como “Secreto”, copiado para funcionários britânicos e enviado por tubo de ar para Cordell Hull, o Secretário de Estado dos EUA, detalhou como os industriais alemães deveriam trabalhar com o Partido Nazista para reconstruir a economia alemã enviando dinheiro através da Suíça.

O chefe dos S.S. Heinrich Himmler com Max Faust, engenheiro da empresa I.G. Farben

Eles criariam uma rede de empresas de frente secretas controladas no exterior. Eles esperariam até que as condições estivessem de acordo com sua agenda. E então eles assumiriam o controle da Alemanha novamente.

Os industriais incluíam representantes da Volkswagen, Krupp e Messerschmitt. Funcionários da Marinha e do Ministério dos Armamentos também estiveram no encontro e, com uma visão incrível, decidiram juntos que o Quarto Reich nazista alemão, ao contrário do seu antecessor, seria um império econômico, industrial, financeiro e não militar, mas não seria apenas alemão.

O relatório “Red House Report,” que foi desenterrado dos arquivos de inteligência dos EUA, foi a inspiração para o meu livro The Budapest Protocol.

O livro conta a história que se inicia em 1944 à medida que o Exército Vermelho avança na Berlim assediada, depois salta até os dias de hoje, durante a campanha eleitoral para a eleição do primeiro presidente da União Europeia. A superação da União Européia é revelada como uma frente para uma conspiração e agenda sinistra, um plano enraizado nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.

Mas quando pesquisei e escrevi o romance, percebi que alguns dos relatórios da “Red House Report,” tornaram-se realidade. A Alemanha nazista exportou enormes quantidades de capital através de países neutros. As empresas alemãs criaram uma rede de empresas líderes no exterior. A economia alemã logo se recuperou depois de 1945.

O Terceiro Reich foi derrotado militarmente, mas os poderosos banqueiros, industriais e funcionários públicos da era nazista, renasceram como “democratas”, logo prosperaram na nova Alemanha Ocidental. Lá eles trabalharam para uma nova causa: a integração econômica e política européia sob o controle nazista. É possível que o Quarto Reich que os industriais nazistas planejaram tenha, em parte, pelo menos, já acontecido?

O relatório da “Red House Report,” foi escrito por um espião francês que estava na reunião em Estrasburgo em 1944 – e que pinta uma imagem extraordinária.

Os industriais reunidos no Maison Rouge Hotel esperaram com expectativa até quando o SS Obergruppenfuhrer Dr Scheid começou a reunião. Scheid manteve uma das mais altas patentes na S.S., equivalente a de Tenente-General. Ele apareceu como uma figura imponente em seu uniforme cinzento-verde sob medida e gola alta, com tiras prateadas. Os guardas foram afixados fora e a sala foi vasculhada na procura de microfones espiões.

Houve uma grande inspiração de ar quando ele começou a falar. A indústria alemã deve perceber que a guerra não pode ser conquistada, ele declarou. Mas “deve tomar medidas para se preparar para uma campanha comercial pós-guerra”. Essa conversa derrotista era traição – seria o suficiente para um mortal comum ganhar uma visita às prisões da Gestapo, seguido de uma viagem de ida para um campo de concentração.


Mas Scheid recebeu uma licença especial para falar a verdade – o futuro do Reich estava em jogo. Ele ordenou aos industriais que “façam contatos e alianças com empresas estrangeiras, mas isso deve ser feito individual e secretamente e sem atrair qualquer suspeição”. Os industriais alemães deveriam tomar emprestado somas substanciais de países estrangeiros após a guerra.

Eles foram especialmente incentivados para explorar as finanças dessas empresas alemãs que já haviam sido usadas como frentes para a penetração econômica do Reich nazista no exterior, disse Scheid, citando os parceiros americanos da gigante de aço da Alemanha, o conglomerado Krupp, bem como a Zeiss, a Leica e a companhia de transporte marítimo da Hamburg-America Line.

Mas, na medida que a maioria dos industriais alemães deixavam a reunião, um punhado foi convidado para outro encontro menor, presidido pelo Dr. Bosse do Ministério do Armamento. Havia segredos para ser compartilhado com a elite da elite nazista alemã.

Bosse explicou como, embora o Partido Nazista tenha informado os industriais de que a guerra estava perdida, a resistência contra os Aliados continuaria até garantir a unidade alemã. Ele então apresentou a estratégia secreta de três estágios para a implantação do quarto Reich.

Na primeira fase, os industriais deveriam “se preparar para financiar o Partido nazista, que seria forçado a entrar no subsolo como resistência”, usando o termo maquis usado pela resistência francesa.

Revelações extraordinárias: o Red House Report de 07 de novembro de 1944, detalhando os “planos dos industriais alemães para se envolverem em atividades subterrâneas” para criar um QUARTO REICH

A segunda fase veria o governo atribuir grandes somas a industriais alemães para estabelecer uma “base segura de pós-guerra em países estrangeiros”, enquanto “as reservas financeiras existentes devem ser colocadas à disposição do partido para que um forte império alemão possa ser criado após a derrota na guerra’.

Na terceira fase, as empresas alemãs criariam uma rede de agentes “dormentes” no exterior através de grandes empresas de ponta que deveriam ser cobertura para pesquisa e inteligência militar, até que os nazistas retornassem ao poder. “A existência destes agentes infiltrados deve ser conhecida apenas por poucas pessoas em cada indústria e pelos chefes do Partido Nazista”, anunciou Bosse.

“Cada escritório terá um agente de ligação com o Partido Nazista. Assim que o partido se tornar forte o suficiente para restabelecer seu controle sobre a Alemanha, os industriais serão pagos pelos seus esforços e cooperação por meio de concessões de ações e encomendas de produtos de suas empresas.

Os fundos exportados deveriam ser canalizados através de dois bancos em Zurique, ou através de agências na Suíça que compraram imóveis na Suíça para preocupações alemãs, por uma comissão de cinco por cento. Os nazistas tinham enviado enormes fundos secretamente para países neutros há anos.

Os bancos suíços, em particular o Banco Nacional Suíço, aceitaram o ouro e outros metais preciosos saqueados dos tesouros de todos os países ocupados pelos nazistas. Eles aceitaram ativos e títulos de propriedade tirados de empresários judeus na Alemanha e nos países ocupados, e forneceram o montante de moeda estrangeira que os nazistas precisavam para comprar materiais de guerra vitais. A colaboração econômica suíça com os nazistas foi monitorada de perto pela inteligência aliada.


O autor do relatório “Red House Report,” observa: “Anteriormente, as exportações de capital dos industriais alemães para países neutros deveriam ser realizadas de forma subrepticiamente e por influência especial.

“Agora, o Partido Nazista está atrás dos industriais e exorta-os a se salvar, obtendo fundos fora da Alemanha e, ao mesmo tempo, avançarem na implantação dos planos do partido para suas operações do pós-guerra”. A ordem para exportar capital estrangeiro era tecnicamente ilegal na Alemanha nazista, mas no verão de 1944 a lei já não importava mais.

Mais de dois meses após o desembarque do dia D (em 6 de junho de 1944) na Normandia, os nazistas estavam sendo espremidos pelos aliados pelo oeste e pelo sul e pelos soviéticos no leste. Hitler foi gravemente ferido em uma tentativa de assassinato. A liderança nazista estava nervosa, frustrada e brigando entre si.

Durante os anos de guerra, as tropas da temida Waffen S.S. (Schutzstaffel) construíram um gigantesco império econômico, baseado em pilhagem e assassinato, e eles planejaram mantê-lo assim. Um encontro como aquele na Maison Rouge precisaria da proteção das tropas especiais da S.S., de acordo com o Dr. Adam Tooze, da Universidade de Cambridge, autor de Wages of Destruction: The Making And Breaking of the Nazi Economy.

Ele diz: “Em 1944, qualquer discussão do planejamento pós-guerra foi banida. Era extremamente perigoso fazer isso em público. Mas a Waffen S.S. estava pensando e agindo secretamente no longo prazo. Se você está tentando estabelecer uma coalizão viável após a guerra, o único lugar seguro para fazê-lo está sob os auspícios do aparato terrorista”. Líderes S.S. astutos como Otto Ohlendorf já estavam pensando muito à frente.

Como comandante do Einsatzgruppe D, (Força Tarefa) das tropas S.S. que operava na Frente Oriental entre 1941 e 1942, Ohlendorf foi responsável pelo simples assassinato de cerca de 90 mil homens, mulheres e crianças.

Um advogado e economista altamente educado e inteligente, Ohlendorf, mostrou grande preocupação pelo bem-estar psicológico dos pistoleiros de seu grupo exterminador: ordenou que vários deles disparassem simultaneamente contra suas vítimas, de modo a evitar qualquer sentimento de responsabilidade pessoal.


No inverno de 1943 foi transferido para o Ministério da Economia. O ostensivo trabalho de Ohlendorf estava focado no comércio de exportação, mas sua verdadeira prioridade era preservar o enorme império econômico pan-europeu das S.S. nazista após a derrota da Alemanha.

Ohlendorf, que mais tarde foi enforcado em Nuremberg, se interessou particularmente pelo trabalho de um economista alemão chamado Ludwig Erhard. Erhard escreveu um longo manuscrito sobre a transição para uma economia pós-guerra após a derrota da Alemanha. Isso era perigoso, especialmente porque seu nome havia sido mencionado em conexão com grupos de resistência.

Mas Ohlendorf, que também era chefe do SD, o serviço de segurança nacional nazista, protegeu Erhard quando concordou com suas opiniões sobre a estabilização da economia alemã pós-guerra. O próprio Ohlendorf foi protegido por Heinrich Himmler, o chefe das S.S. Ohlendorf e Erhard temiam uma hiper-inflação, como a que havia destruído a economia alemã nos anos vinte. Tal catástrofe tornaria o império econômico das S.S. quase inútil.

Os dois homens concordaram que a prioridade da pós-guerra era a rápida estabilização monetária através de uma unidade monetária estável, mas perceberam que isso deveria ser aplicado por um poderoso poder de ocupação, pois nenhum estado alemão pós-guerra teria legitimidade suficiente para introduzir uma moeda que teria algum valor.

Essa unidade monetária se tornaria o Deutschmark (marco alemão), que foi introduzido em 1948. Foi um sucesso surpreendente e iniciou a rápida recuperação da economia alemã. Com uma moeda estável, a Alemanha seria mais uma vez um parceiro comercial atraente para os demais países. Os conglomerados industriais alemães poderiam rapidamente reconstruir seus impérios econômicos por toda a Europa e demais continentes.

A guerra tinha sido extraordinariamente lucrativa para a economia alemã. Em 1948 – apesar de seis anos de conflito, do pesado bombardeio aliado e pagamentos de reparações pós-guerra – o estoque de capital e de equipamentos bem como de instalações e edifícios era maior do que em 1936, graças principalmente ao boom da indústria de armamentos e das novas tecnologias criadas pelos cientistas nazistas da Alemanha.

Erhard refletiu sobre como a indústria alemã poderia expandir seu alcance através do continente europeu destruído. A resposta foi através do supranacionalismo – a entrega voluntária da soberania nacional dos países a um novo organismo internacional que deveria ser criado para governar toda a Europa.


A Alemanha e a França foram os impulsionadores da European Coal and Steel Community (ECSC) – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, o acordo precursor da União Européia. A ECSC foi a primeira organização supranacional, criada em abril de 1951 por seis estados europeus. Criou um mercado comum de carvão e aço que regulou o comércio e produção do aço. Isso constituiu um precedente vital para a erosão constante da soberania nacional dos países, um processo que continua acentuadamente nos dias de hoje.

Mas antes que o mercado comum europeu pudesse ser configurado, os industriais nazistas tiveram de ser indultados e os banqueiros e funcionários nazistas reintegrados. Em 1957, John J. McCloy, o Alto Comissário Americano para a Alemanha, emitiu uma anistia para os industriais condenados por crimes de guerra.

Os dois mais poderosos industriais nazistas, Alfried Krupp, da Krupp Industries e Friedrich Flick, cujo grupo Flick eventualmente possuía uma participação de 40% na Daimler-Benz (Mercedes Benz), foram libertados da prisão depois de ter cumprido apenas três anos de suas penas. Krupp e Flick tinham sido figuras centrais na economia nazista durante a era Hitler. Suas empresas usavam trabalhadores escravos como gado, para trabalharem até a exaustão, até serem mortos.

A empresa Krupp logo e novamente se tornou uma das principais empresas industriais europeias.

O Flick Group também construiu rapidamente um novo império empresarial pan-europeu. Friedrich Flick permaneceu impenitente em relação ao seu histórico de guerra e se recusou a pagar um único Deutschmark em compensação até sua morte em julho de 1972 aos 90 anos, quando ele deixou uma fortuna de mais de US$ 1 bilhão, o equivalente então a £$ 400 milhões de libras naquele momento.

“Para muitas figuras industriais líderes do regime nazista, a Europa tornou-se uma cobertura para perseguir os interesses nacionais alemães de implantar o IV Reich (Império nazista) após a derrota de Hitler”, diz o historiador Dr. Michael Koch-Duschinsky, conselheiro dos antigos escravos judeus.


“A recuperação e continuidade da economia da Alemanha e das economias da Europa pós-guerra foi muito impressionante. Algumas das principais figuras da economia nazista tornaram-se líderes construtores da nova União Europeia“. Numerosos nomes de famílias tradicionaisexploraram trabalhadores escravos e forçados, incluindo gigantes como a BMW, Siemens e a Volkswagen, que produziram munições e peças para o foguete V1 de Wernher Von Braun, o primeiro míssil criado pelo homem.

O trabalho escravo era parte integrante e fundamental da máquina de guerra nazista. Muitos campos de concentração foram anexados a fábricas situadas ao lado, onde funcionários das empresas trabalhavam de mãos dadas com os oficiais da S.S. supervisionando os campos de concentração.

Como Krupp e Flick, Hermann Abs, o banqueiro mais poderoso da Alemanha pós-guerra, prosperou no Terceiro Reich. Dapper, elegante e diplomático, e Abs se juntaram ao conselho do Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, em 1937. À medida que o império nazista se expandia, o Deutsche Bank entusiasticamente arianizava bancos austríacos e tchecoeslovacos pertencentes a judeus.

Em 1942, Abs controlava 40 cargos diretores, um quarto dos quais em países ocupados pelos nazistas. Muitas dessas empresas arianizadas usaram trabalho escravo e, em 1943, a riqueza do Deutsche Bank havia quadruplicado.

Hermann Abs também se sentou no conselho de administração da gigante IG Farben, como representante do Deutsche Bank. IG Farben era uma das empresas mais poderosas da Alemanha nazista, formada por uma união da BASF, Bayer, Hoechst e suas subsidiárias na década de 20.

Foi tão profundamente entrelaçado com os S.S. e os nazistas que dirigiu seu próprio campo de trabalho escravo em Auschwitz, conhecido como Auschwitz III, onde dezenas de milhares de judeus e outros prisioneiros morreram produzindo borracha artificial.

Quando eles não podiam trabalhar mais, ou foram verbraucht (usados) no termo arrepiante dos nazistas, eles eram transferidos para Birkenau. Lá eram eliminados por gases venenosos usando Zyklon B, cuja patente era propriedade da própria IG Farben.

Mas, como todos os bons empresários nazistas alemães, os chefes de IG Farben protegiam suas apostas.

Durante a guerra, a empresa havia financiado a pesquisa de Ludwig Erhard. Após a guerra, 24 executivos da IG Farben foram acusados ​​de crimes de guerra por Auschwitz III – mas apenas doze dos 24 foram declarados culpados e condenados a prisões que variavam de um ano e meio a oito anos. A IG Farben escapou da acusação de assassinato em massa.


Hermann Abs foi uma das figuras mais importantes na reconstrução pós-guerra da Alemanha. Foi em grande parte graças a ele que, assim como o “Red House Report,” exortou, um “forte império alemão” foi realmente reconstruído, que constituiu a base da União Européia de hoje.

Abs foi encarregado de alocar recursos do Marshall Aid – fundos de reconstrução – para a indústria alemã. Em 1948 ele estava efetivamente gerenciando a recuperação econômica total da Alemanha. Crucialmente, Hermann Abs também foi membro da Liga Européia de Cooperação Econômica, um grupo de pressão intelectual de elite criado em 1946. A liga foi dedicada ao estabelecimento de um mercado comum europeu, o precursor da União Européia.

Seus membros incluíram industriais e financiadores e desenvolveu políticas hoje conhecidas: a integração monetária e sistemas comuns de transporte, energia e bem-estar entre os países que viriam a constituir a União Europeia. Quando Konrad Adenauer, o primeiro chanceler da Alemanha Ocidental, assumiu o poder em 1949, Hermann Abs era o seu mais importante assessor financeiro.

Por trás das cenas, Hermann Abs estava trabalhando duro para que o Deutsche Bank pudesse se reconstituir após a descentralização. Em 1957 ele conseguiu e ele retornou ao seu antigo empregador. Nesse mesmo ano, os seis países membros da European Coal and Steel Community (ECSC) assinaram o Tratado de Roma, que criou a Comunidade Econômica Européia. O tratado liberalizou ainda mais o comércio e estabeleceu instituições supranacionais cada vez mais poderosas, incluindo o Parlamento Europeu e a Comissão Européia.

Como Hermann Abs, Ludwig Erhard floresceu na Alemanha pós-guerra. Adenauer fez Erhard o primeiro ministro da economia pós-guerra da Alemanha. Em 1963, Erhard sucedeu a Adenauer como chanceler por três anos. Mas o milagre econômico alemão – tão vital para a ideia de uma nova Europa – foi construído em cima de assassinatos em massa. O número de trabalhadores escravos e forçados que morreram enquanto empregados por empresas alemãs na era nazista foi de cerca de 2.700.000.

Alguns pagamentos de compensação esporádicos foram feitos, mas a indústria alemã concordou com um acordo global conclusivo apenas em 2000, com um fundo de compensação de £$ 3 bilhões. Não houve admissão de responsabilidade legal e a compensação individual foi insignificante.

Um trabalhador escravo receberia $ 15.000 marcos alemãs (cerca de £$ 5.000), um trabalhador forçado $ 5.000 (cerca de £$ 1.600). Qualquer requerente que aceitou o acordo teve que comprometer-se a não iniciar qualquer outra ação legal. Para colocar esta soma de dinheiro em perspectiva, em 2001 a Volkswagen sozinha obteve lucro de £$ 1,8 bilhão.

No mês seguinte, 27 Estados membros da União Européia votaram nas maiores eleições transnacionais da história. A Europa agora goza de paz e estabilidade. A Alemanha é uma democracia, mais uma vez abrigando uma comunidade judaica substancial. O Holocausto esta confinado à memória nacional.

Mas o “Red House Report,” é uma ponte de um presente ensolarado para um passado muito negro e sombrio. Joseph Goebbels, chefe de propaganda de Hitler, disse uma vez: “Daqui há 50 anos, ninguém pensará mais em estados-nação”.


Por enquanto, o Estado-nação perdura. Mas estas três páginas datilografadas do “Red House Report,”são um lembrete de que o impulso de hoje para um estado federal pan europeu está inexoravelmente enredado com os planos dos nazistas alemães da S.S. e dos industriais alemães para um quarto Reich – um imperium de domínio econômico, financeiro e político e não mais militar.

• O “The Budapest Protocol“, o suspense de Adam LeBor, inspirado no relatório “Red House Report,”, é publicado pela Reportage Press.

Sobre os criadores e controladores do sistema, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

A RAIVA E O MEDO PODEM SER EDUCATIVOS


A raiva pode ser útil, e deve ser superada, assim como o medo
Posted by Thoth3126 on 14/05/2018

Com saudações amorosas de todas as almas nesta estação, Eu Sou Matthew. Você está ouvindo uma retórica agressiva em relação à Coréia do Norte, e nós asseguramos que não haverá guerra total com esse país ou qualquer outro. Você também pode ignorar o discurso da mídia sobre a nova guerra fria da Rússia com a Europa e os Estados Unidos – a Rússia Eé um dos países da “espinha dorsal” cujo objetivo é a paz, a estabilidade econômica e a preservação ambiental. 
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Coreia do Norte, teste de mísseis; protestos, vibrações; a raiva;conclusão do karma; a escola da Terra; os ajudantes de outras civilizações

E os testes de mísseis nucleares da Coréia do Norte não representam mais ameaças e equipes (Extraterrestres da Federação) sempre diligentes em (espaçonaves) seus céus causariam que as ogivas funcionassem de forma incorreta, tal como já ocorreu em mais de uma dúzia de ocasiões nos últimos anos. Eles estão atuando com a recomendação de seus colegas na superfície do planeta,

O campo do potencial de energia da Terra indica que cidadãos insatisfeitos em vários países iniciam ou continuam protestos contra o governo e o combate a grupos terroristas será necessário durante mais um tempo; No entanto, as linhas de comunicação que se abrirão diminuirão e, em última análise, eliminará a hostilidade entre todos os “inimigos”.

Sua compaixão, simpatia e orações fluem naturalmente para os muitos milhões que estão passando privação ou outras dificuldades severas, mas não se tornem apanhados no drama kármico que está se desenrolando. Sua firmeza na LUZ é ajudar e inspirar os povos a co-criar o destino da Terra como um mundo pacífico, onde todos compartilham a abundância e vivam em harmonia e respeito para com a Natureza.

Nos perguntaram se as baixas vibrações da ira e da raiva dos manifestantes prejudicam seu propósito, e a resposta é, o objetivo determina quais vibrações são produzidas. O apartheid teria terminado se os sul-africanos nativos não tivessem dirigido sua raiva em protestos para serem concedidas as mesmas liberdades civis e legais que os imigrantes europeus brancos que os governavam? 

As vozes das mulheres seriam ouvidas através das urnas se não tivessem transformado sua raiva sobre ser negado o mesmo direito que os homens em protestos para que ganhssem o direito oa voto? Raramente é corrigida qualquer injustiça até que as pessoas afetadas sejam adversas à injustiça, e a raiva pode ser um aliado se a ação tomada for em nome de equidade e justiça. Em suma, quando há luz no propósito dos manifestantes, são produzidas altas vibrações;

“Não consigo superar minha raiva sobre algo que meu parceiro de três anos fez vários meses atrás. Ele não entende o quão profundamente isso me afetou e fica com raiva quando eu quero discutir isso. Eu sei que a raiva tem vibrações ruins e não quero que isso trapalhe qualquer um de nós da ascensão. O que eu posso fazer?”

Nossa resposta se aplica a todos que estão lidando com raiva de qualquer situação, e primeiro devemos falar sobre isso no contexto de um relacionamento íntimo. Quando a raiva se torna uma emoção prevalecente, os efeitos são duplos: a energia da raiva impregna o relacionamento; e as baixas vibrações da energia são uma barreira entre a luz e a consciência e a estrutura celular, onde a absorção de LUZ é essencial para a ascensão. 

É hora de considerar que o relacionamento pode não mais servir aos melhores interesses de qualquer pessoa porque a união cármica que eles escolheram em seus contratos de alma foi concluída. Durante esta era sem precedentes com tudo no universo no modo de aceleração, as almas têm a oportunidade de encerrar todo o carma de terceira densidade em uma vida ao invés de ter que usar muitas.

Quando a raiva entra na relação entre pais e filhos ou irmãos e está de acordo com seu acordo pré-nascimento, também oferece oportunidades de crescimento para todos; mas, novamente, completar essa parte do acordo não precisa demorar anos e anos. Se as diferenças de longa data não podem ser resolvidas, seguir fortes sentimentos intuitivos sobre o que é melhor para você é a atitude sábia e confiável é parte da evolução da alma e esse é o objetivo de cada alma em toda a vida.

A raiva como uma conseqüência da insatisfação ferida a fogo pode ser o sinal de que sua alma está empurrando sua consciência humana para fazer uma mudança na área que está evocando a sensação, talvez um campo de emprego ou trabalho específico, afiliação profissional, localização da residência ou um curso de estudos. Nós não estamos falando sobre agir em um momento de raiva ou impulsivamente por um capricho, mas sim pensativamente tomar medidas na direção que a emoção da raiva chamou fortemente sua atenção.

Deixe-nos dizer-lhe por que a raiva é tão prevalente em seu mundo. A Terra é uma escola onde os alunos podem aprender o poder e a alegria incomparáveis ​​do amor, bem como as conseqüências do medo e da raiva – a raiva é um subproduto do medo e muitas vezes os dois andam de mãos dadas. Através das situações emocionais da lei da atração, são auto-perpetuantes e porque a raiva e / ou o medo podem levar a ações ou reações violentas, dominar essas emoções é primordial na jornada evolutiva das almas. 

Esta não é uma aula “fácil”, e muitos têm que repetir repetidamente suas lições antes de se graduar. Dada a oportunidade única de completar as lições cármicas remanescentes durante uma vida inteira e alcançar a experiência equilibrada que precisam evoluir, massas de almas foram para a Terra especificamente para outra tentativa para superar a lição de medo a da raiva.

Você chamou de eras históricas da Idade do Gelo, Idade do Ferro, Idade do Bronze e assim por diante – talvez esse período de turbulência planetária possa ser chamado de Era da Raiva. À medida que a Terra e a humanidade ascende a planos de níveis vibratórios cada vez mais altos, as pessoas que anteriormente investiram energia com raiva, direcionará sua energia para caminhos positivos que irão manifestar a Era de Ouro da Terra.

“Foi-me dito que o mundo é uma escola para todos nós aprender e entender sobre o mal e o que o mal pode fazer e o que podemos fazer para superar o mal. Se a Terra está mudando para ser um lugar de Amor e Luz, onde iremos aprender sobre o mal e os efeitos do mal, pois precisamos saber sobre o equilíbrio entre o bem e o mal?”

De fato, a Terra é uma escola, como mencionado acima, e na multidão de tais centros de aprendizagem deste nível neste universo, a Terra é conhecida como uma das melhores – é por isso que as almas estão tão ansiosas para encarnar aqui. Parte do processo do seu mundo tornando-se um lugar de amor e LUZ são os indivíduos que se dedicam à maldade podem ver como seus atos afetam os outros – em alguns casos, o mundo – e eles podem aprender a superar as inclinações para agir dessa maneira. 

Somente aqueles que dominam esta lição irão junto com a Terra enquanto ela continua sua jornada de ascensão; aqueles que não entrarão no mundo espiritual de uma profunda civilização de terceira densidade e encarnarão nesse mundo para outra chance de aprender essa lição essencial. Acrescento que Deus não pensa em nenhum de Seus filhos como malfeitores, mas sim “os pobres do meu rebanho”. Este é um bom lugar para abordar os comentários deste leitor:

“Não faz sentido que esqueçamos o que está nos contratos da nossa alma. Seria muito mais sensível lembrar para que possamos tomar as decisões certas e não ter que repetir as mesmas “lições cármicas”.

Nós sentimos que nada que possamos dizer explicaria o motivo do “esquecimento tão claramente como o que Deus disse a minha mãe quando falou com ela sobre isso muitos anos atrás:“


“Se todos fossem absolutamente despertos, se nada exigisse qualquer pensamento ou decisão independente, então por que haveria necessidade de experiência de múltiplas vidas? O que haveria para aprender? Por que a própria vida seria necessária? Podemos apenas avançar rapidamente para o Fim, que é o Começo, e deixar que todas as vidas de todos os tempos residam nesse ponto inicial do Ser “. 

“Alguns canalizadores dizem que somos responsáveis ​​por nossas vidas, mas não temos controle sobre a radiação nuclear; produtos químicos em fertilizantes, pesticidas e alimentos; OGMs; fracking; derramamentos de óleo; destruição de florestas; vacinas obrigatórias; Chemtrails e outras poluições no ar e na água, e todas essas substâncias tóxicas estão prejudicando nossa saúde. Em que medida eles estão afetando a ascensão? “ 

As toxinas têm efeitos prejudiciais sobre os corpos, os seus e os da Terra e sobre os seus animais, mas eles não têm nenhum efeito sobre o curso de ascensão constante do planeta ou o caminho de ascensão de ninguém – eles não podem interferir com o seu avanço na elevação da sua Consciência espiritual, a menos que você acredite que possam. Lembre-se, o que você acredita cria sua realidade!

Mas deixe-nos pensar sobre as situações que você mencionou. Os membros da família universal que vivem entre vocês e as tripulações das naves em seus céus estão neutralizando ou melhorando os efeitos da radiação nuclear e toxinas de todas as formas, e quando as tripulações podem se juntar a você e usar suas tecnologias de forma mais eficaz no local, você ficará surpreso e encorajado em quão rápido o ar, o solo e a água podem ser restaurados para a sua pureza original.

Os leitores que escrevem para minha mãe geralmente se referem a membros das civilizações que o ajudam como ETs, e às vezes também nos referimos a eles dessa maneira – é mais curto e todos nós entendemos o quer dizer. Mas pense neles como nós, como quem eles são : membros da nossa família universal. Todos nós estamos inextricavelmente ligados ao nível da alma e, em muitos casos, esses ajudantes são seus antepassados ​​- “família” (das estrelas) é o modo certo para pensar neles.

Muitos dos que vivem no planeta sabiam quando se mostraram voluntários que encontrariam perigo físico, dificuldades financeiras, encarceramento injusto, graves problemas de saúde ou incapacidades, credibilidade profissional impugnada, perda de amados, ostracismo e indiferença dos familiares e amigos que ainda estão dormindo na ignorância. Se você se reconhecer em qualquer uma dessas circunstâncias, você sabe que a vida de um trabalhador da LUZ não é fácil. 

No entanto, você segue seu coração e alma e continua ajudando os povos da Terra a despertar para que esses membros da nossa família possam avançar na sua jornada evolutiva tal como você esta fazendo. Todos os seres da luz neste universo honram seu inestimável serviço e o apoiam com amor incondicional._

Paz e amor. Suzanne Ward – suzy@matthewbooks.com

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. – Mateus 7:13,14

“Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre MUITA aflição”– Provérbios 13, 20

“Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes” – 1 Coríntios 15, 33

Saiba mais, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.