sábado, 29 de outubro de 2016

REVOLTA DA NATUREZA - MAR INVADE CIDADES

Oceano invade cidades do litoral do Brasil

Posted by Thoth3126 on 29/10/2016

Ondas invadem avenidas e atingem quiosques na orla do Leblon no Rio de Janeiro. Mirante do bairro foi interditado pela Defesa Civil após onda atingir deck
RIO — A cena chamava a atenção de quem passava pela orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, na madrugada deste sábado. Em determinados momentos, o sentido Ipanema da Avenida Delfim Moreira parecia até uma extensão da praia: a violência das ondas era tamanha, que a água invadiu o calçadão e também a pista, levando grande quantidade de areia para a via.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Grandes ondas invadem avenidas e atingem quiosques na orla do Leblon no Rio de Janeiro, em Santos, no litoral paulista e também em cidades de Santa Catarina. 
Rio de Janeiro – Os tradicionais quiosques posicionados na orla do cartão postal da praia do Leblon foram atingidos: deques e mobílias, como cadeiras e mesas, sofreram estragos após serem atingidos pela força da maré.

Fortes ondas atingiram orla do Leblon – Guilherme Leporace / Agência O Globo
Por conta da forte ressaca, a pista junto a orla foi interditada ao trânsito de veículos, conforme informou o Centro de Operações Rio (COR), da prefeitura. O fluxo de carros não foi bloqueado no sentido Barra da avenida — junto às edificações —, apesar de a água chegar ao trecho, quando a maré vinha com mais força. Mesmo com o incidente, o trânsito, no período da madrugada, não apresentou retenções já que poucos veículos circulavam pelo local.
Também devido à força da ressaca, o mirante do Leblon foi interditado pela Defesa Civil. No local, uma onda bateu no deque e parte da estrutura quebrou. Agentes trabalham no local e avaliam o estrago. Além da Defesa Civil, também foram mobilizados para atuar na orla do bairro equipes da CET-Rio, Comlurb, Seconserva e Guarda Municipal.Na orla, alguns quiosques sofreram prejuízos. Um deles é que está localizado próximo à Rua Pereira Guimarães. No local, um dos mais afetados pela ressaca, homens trabalhavam para evitar mais estragos provocados pela água, salvando o que podiam.
Outro atingido foi o quiosque Mãe Terra, próximo à Rua General Venância Flores. O vigilante do estabelecimento Antônio Rodrigues, de 56 anos, descansava no local quando foi surpreendido pela maré.

Quiosque Mãe Terra após ser atingido pela maré – Guilherme Leporace / Agência O Globo
— Ainda não tinha visto uma situação como essa. Para mim (na hora do susto) eu ia ser levado pela água, fiquei desesperado. Até os brinquedos para as crianças, que ficavam na areia, foram destruídos — afirmou ele, que estava com as roupas molhadas e acrescentou que o celular parou de funcionar, após a onda atingi-lo.
Devido a ressaca, a ciclovia Tim Maia também foi interditada, no fim da noite desta sexta-feira, no trecho entre São Conrado, na Zona Sul do Rio; e Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Isso porque, de acordo com COR, da prefeitura, houve o registro de ondas com mais de dois metros de altura e período de pico de ocorrência maior do que 15 segundos. O bloqueio do traçado aconteceu por volta das 22h30m.
Sobre a situação do mar, a Marinha emitiu um aviso de ressaca que abrange o litoral do Rio: a previsão é de que este quadro, que começou às 7h desta sexta-feira, permaneça até as 22h de sábado. De acordo com o comunicado, as ondas na orla podem variar de 2,5 a quatro metros de altura.

Estragos causados pela ressaca são visíveis pela manhã deste sábado – Márcia Foletto
Durante a madrugada deste sábado, as ondas estavam violentas em outros trechos da orla do município, como Ipanema, Copacabana e São Conrado. Nesses locais, no entanto, a maré não chegou a invadir a pista por onde circulam os veículos.
Ressaca provoca altas ondas e água do mar invade e bloqueia avenida de Santos. Ondas na região podem chegar aos 3,5 metros de altura. Outras cidades do litoral paulista também tiveram alta na maré e grandes ondas invadindo o litoral.
A ressaca que estava prevista para o fim de semana se antecipou e já é registrada na tarde desta sexta-feira (28), em Santos, no litoral de São Paulo. A Defesa Civil confirmou que a maré já começou a subir, e a previsão é de uma ressaca da mesma proporção das anteriores, que causaram grandes impactos, principalmente na região do bairro Ponta da Praia.

Agitação continuará a subir e atingirá o ápice no sábado (29) (Foto: Solange Freitas/G1)

A Defesa Civil acionou o plano preventivo, que envolve também agentes de trânsito e guardas municipais, a fim de viabilizar a interdição de vias e atender eventuais ocorrências.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), já foi feito o bloqueio da Avenida Saldanha da Gama até a Avenida Capitão João Salermo, no sentido José Menino-Ponta da Praia. Os agentes da companhia estão monitorando o tráfego no local e fazem o desvio pela Avenida Coronel Joaquim Montenegro.

Por meio dos sensores da Praticagem de Santos, já são observadas ondas de 1,2 metro na região da Ilha das Palmas. De acordo com as previsões do NPH-Unisanta, a maré continuará a subir e atingirá o ápice no sábado (29), podendo ultrapassar os 2,5 metros de altura durante a madrugada e tarde de sábado.

Ainda de acordo com informações da Defesa Civil, há previsão de ondas com alturas entre 3 e 3,5 metros na região da entrada do Canal do Porto de Santos, e superiores a 2 metros na Ilha das Palmas.

Ressaca também atingiu praia de Peruíbe (Foto: Edilson Almeida/Arquivo Pessoal)

A Prefeitura de Santos já distribuiu cerca de mil panfletos em bairros da Zona Noroeste e orla. Além disso, a administração municipal está enviando SMSs com alertas para mais de 44,3 mil moradores previamente cadastrados dessas regiões.

Peruíbe A ressaca também atingiu outras cidades da região no início da tarde desta sexta-feira. Em Peruíbe, a maré subiu na Praia do Centro e no Guaraú, causando também elevação no nível do Rio Preto, que corta vários bairros da cidade. Até o momento, porém, não há registros de alagamentos.


O litoral de Santa Catarina sentiu nesta sexta-feira os primeiros efeitos de um ciclone no mar do Rio Grande do Sul. Desde a manhã, os ventos provocaram ressaca e fizeram subir a maré, alagando cidades costeiras como Laguna e Florianópolis

Avenida Beira-Rio, em Itajaí, foi tomada pela água. Foto: Luiz Carlos Souza / RBS TV / RBS TV

Imagens feitas por João Baiuka, surfista e morador de Laguna, mostram as ondas avançando sobre os galpões de pescadores, que correm para conter os estragos. Algumas das estruturas foram danificadas. Baiuka considerou a maior ressaca dos últimos 11 anos no local.
— A maré está muito forte, acabou atingindo vários galpões — disse o morador, que circula pela praia desde o fim da manhã.
Em Florianópolis, ocorreram alagamentos no norte e sul da Ilha. Na, SC-405, principal via de acesso às praias do sul, a água invadiu a pista e prejudicou o trânsito, também no acesso ao aeroporto Hercílio Luz. Já nos Ingleses, no norte, o mar invadiu residências e causou danos. No começo da tarde, a Avenida da Saudade, que dá acesso à Avenida Beira-Mar Norte, ficou inundada e deixou o trânsito lento nos dois sentidos e o parque de Coqueiros ficou completamente alagado.

Maré alta com grandes ondas na Praia dos Ingleses, na ilha de Florianópolis invadiram casas e danificaram as praias.

No Bar do Arante, tradicional estabelecimento do Pântano do Sul, a onda derrubou parte de uma parede. Na Beira-Mar Continental, no Estreito, a água tomou a pista nos pontos mais baixos.

Os alagamentos ocorreram principalmente pela contribuição da maré alta, que às 14h13min teve seu pico também em Palhoça, Itajaí e Itapema. Em Itajaí, a água invadiu a Avenida Beira-Mar e ruas próximas. No Norte do Estado, em Joinville, ocorreu alagamento no centro.

Transtornos também no continente O parque de Coqueiros ficou completamente alagado com a maré. As quadras e equipamentos de exercícios ficaram todos embaixo d’água. Moradores que foram aproveitar o parque ficaram com uma faixa de grama muito pequena para se sentar.

Mais à frente, na Rua Desembargador Pedro Silva, as ondas batiam na calçada e avançavam pela via. Carros estacionados ficaram molhados. O restaurante Fedoca e os ranchos também ficaram alagados. Os pescadores estavam desolados por ter que passar pelo transtorno a segunda vez em dois meses. Eles aguardavam na parte seca a maré baixar para poder limpar os ranchos.

Parque de Coqueiros: morador se arrisca na água com o cachorro Foto: Marcus Bruno / Agência RBS

No Sul do Estado, as cidades litorâneas também sofreram com a ressaca do mar. No Balneário Rincão, as ondas começaram a avançar na Avenida Beira-Mar e nas quadras próximas à orla no final da manhã. Do mar até a avenida, são pelo menos 100 metros, e por isso o avanço das ondas chamou a atenção de moradores. 
Na plataforma de pesca da Praia do Rincão, na zona norte, as ondas cobriram a base de todos os pilares e chegaram até o estacionamento. Já na plataforma Entremares, que fica no extremo sul do município, o mar isolou o acesso até o local. A plataforma já estava interditada desde o ano passado por danos estruturais. 
O engenheiro civil da prefeitura, Marcelo Santa Helena, esteve no local mas não observou nenhum novo dano aparente por causa da ressaca. Na segunda-feira, a equipe técnica retorna ao local para fazer novas medições e reavaliar as condições da plataforma.
{Nota de Thoth: Ao longo dos anos que o Blog existe passamos a receber correspondência de todo o país e que tem aumentado, consideravelmente, com a quantidade de relatos de pessoas que estão VENDO EM SONHOS, às vezes em noites seguidas, a destruição, por grandes ONDAS (TSUNAMIS) das seguintes cidades do litoral do BRASIL: Belém, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Aracaju, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, Florianópolis ... ISSO VAI ACONTECER ATÉ ABRIL DE 2018}

Na plataforma de pesca da Praia do Rincão, na zona norte, as ondas cobriram a base de todos os pilares e chegaram até o estacionamento. Já na plataforma Entremares, que fica no extremo sul do município, o mar isolou o acesso até o local.
A ressaca também avançou sobre as ruas em Ilhas, comunidade de Araranguá; Balneário Arroio do Silva; praia do Camacho, em Jaguaruna; e no Farol de Santa Marta, em Laguna.
Segundo a técnica em meteorologia da RBS SC, Bianca Souza, a ressaca ocorre pela influência do vento do ciclone na região. A previsão indica ondas de dois a três metros na praia e cinco metros no alto-mar. Por isso não se recomenda navegação até o fim de semana.
De acordo com Bianca, a ressaca deve atingir todo o litoral catarinense, com maior força nas áreas mais baixas. Em setembro, a ressaca causou muitos estragos na região, mas naquele dia havia interferência da lua cheia, que ajudou a aumentar a proporção de estragos.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o tempo da GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“ http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/


“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS” – Efésios 5:14,15
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