terça-feira, 10 de maio de 2016

TRAZEMOS NO DNA MEMÓRIAS DE OUTROS TEMPOS, TALVEZ, MEMÓRIAS DE OUTROS MUNDOS


Histórias de Maldek – Petrimmor de Cartress – Parte 7


Posted by Thoth3126 on 10/05/2016


PETRIMMOR DE CARTRESS, histórias do planeta MALDEK, da TERRA e do SISTEMA SOLAR – Parte VII


“Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros.


Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.” Eu Sou Sangelbo de Temcain.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.


PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 7:


UM NOVO LAR PARA OS MARCIANOS, O PLANETA MOLLARA.


A visita do zone rex marciano, Rancer –Carr foi breve. Assim que a sua espaçonave desapareceu em direção ao horizonte sul eu recordo de que fiquei pensando como as coisas poderiam ter sido diferentes se ele tivesse vindo com um ano ou mais de antecedência. Mais tarde eu fiquei sabendo que durante este tempo ele esteve no planeta Nodia fazendo planos para mover o seu povo da Terra para um planeta chamado Mollara. Os nodianos sugeriram o planeta Mollara como um novo lar para os marcianos e se comprometerem a ajudá-los a se transferirem para lá.


O primeiro problema foi encontrar e reunir um número suficiente de espaçonaves que pudessem levar a cabo esta missão de evacuação dos marcianos do planeta Terra. Muitos destes veículos estavam muito velhos, usados e gastos pelo tempo e tiveram que ser readaptados para as necessidades de acomodação de seus futuros passageiros. Adicionalmente, muitos destes veículos foram projetados e construídos para o transporte de cargas, não para passageiros humanos, e para muitas destas espaçonaves a viagem da Terra para o planeta Mollara seria a última viagem que elas jamais haviam feito antes. Entre estas espaçonaves que seriam descartadas deveria haver naves de primeira classe que retornariam as tripulações nodianas ao planeta Nodia.





As Plêiades, local onde ficaria o planeta Mollara, destino final dos marcianos evacuados do planeta Terra.


Espaçonaves que transportariam pessoal técnico, ferramentas e peças de reposição para consertar qualquer espaçonave que apresentasse problemas durante a viagem também deveriam ser incorporadas a frota projetada de espaçonaves. Após terem sido modificadas, naves de segunda classe não mais teriam utilização para os nodianos. Algumas destas espaçonaves poderiam ser usadas para gerar eletricidade no novo planeta que seria o lar dos marcianos. Outras seriam usadas como armazéns e abrigo temporário até que a situação no planeta Mollara tivesse se estabilizado para os marcianos.


Houve um problema inicial com as diferentes casas de comércio nodianas em concordar na utilização e modificação de várias de suas espaçonaves e depois se desfazer delas. Neste caso a força da espiritualidade rapidamente derrotou a força do materialismo. Eu também soube que o marciano zone rex já havia visitado o planetaMollara para ter uma ideia de como o seu povo poderia se adaptar ao novo planeta.Ele deixou alguns marcianos em Mollara para prepararem a chegada dos demais que haviam sido evacuados e sobrevivido a sua mortal “escala” no planeta Terra.


Nisor de Moor colocou um fim à deserção dos telepatas traqueanos. Com uma grande capacidade de persuasão ele realmente conseguiu seis telepatas traqueanos a voluntariamente permanecer na Terra trabalhando conosco atuando como nossos contatos com o planeta Nodia. Nisor e sua esposa Ivatcala, uma mulher que foi abençoada pelos Elohim, eram parte de um grupoque era patrocinado pela Casa de Comércio nodiana de Domphey, que estavam conduzindo a evacuação dos seres humanos do planeta Wayda (Vênus) para a Terra.


A CHEGADA DOS WAYDIANOS (venusianos)


Comparar um ser humano de Wayda com um marciano seria o mesmo que comparar (sem juízo de valor) uma águia com uma borboleta. Os suaves e gentis waydianos evocavam uma gama completamente diferente de emoções, aquelas que alguém naturalmente usaria quando lidando com crianças inquisitivas e assustadas. A partir de sua chegada os waydianos e sua presença na estação Petrimmor serviu como um sedativo tranquilizante para os marcianos remanescentes.


As crianças marcianas e as crianças waydianas instantaneamente se tornaram grandes amigos. Os jovens rebeldes marcianos gostavam de brincar de camelos e correr sem rumo, algumas vezes às cegas, com um garoto ou garota waydiano em suas costas.Num primeiro momento os garotos de Wayda (Vênus) resistiram em ser parte da brincadeira, mas mais tarde eles aprenderam a conduzir os seus “camelos marcianos” puxando-os pelos seus longos cabelos negros.





Desenho do interior de uma nave mãe da Federação Galáctica, atualmente orbitando a Terra em um nível de consciência invisível a atual realidade planetária.


Passou a ser um símbolo de status para um garoto ou garota marcianos em realmente ter o seu próprio cavaleiro waydiano para cavalgá-los pelo acampamento de Petrimmor. Aconteceram muitas brigas entre os garotos marcianos sobre quem era conduzido pela garota waydiana mais bonita e/ou mais esperta. A minha vida se tornou menos ética e eu fui capaz de fazer estoque de materiais de uso mais pessoal. Eu e minha esposa ambos estávamos buscando um modo de contatar alguém que pudesse nos dar notícias sobre os nossos filhos (agora adultos) que havíamos deixado parta trás com os nossos parentes em nosso planeta natal em Cartress. Os telepatas traqueanos fizeram vários esforços para nos ajudar, mas todos foram infrutíferos.


O jovem Graciano, Olbey-Cobex contribui ao contatar com telepatas em seu planeta natal Gracyea. Ele realmente me confidenciou que ele não estava desfrutando de seus contatos de comunicação telepática com o seu povo porque os seus espíritos estavam preenchidos com profundo sofrimento por terem sido enganados pelos maldequianos sobre a utilização das três grandes pirâmides em MIR (Egito), permitindo que eles se transformassem em instrumentos de tanto sofrimento e tamanha destruição e miséria ao sistema solar da Terra. Através de seu contato mental com o seu povo ele aprendeu que os gracianos deram aos nodianos certo conhecimento tecnológico na área de sistemas de manutenção da vida que eles haviam desenvolvido para mover grandes massas de pessoas de diferentes tipos e mundos de um planeta a outro para trabalharem em seus projetos de construção. Ele nos disse que os nodianos estavam usando este conhecimento para modificar as espaçonaves que seriam usadas para transportar os marcianos remanescentes da Terra para o planeta Mollara.


AS MEDITAÇÕES DE OLBEY-COBEX


Uma manhã enquanto, o sol se levantava no horizonte, Varbreen e meu filho Marle me acordaram e me pediram para que olhasse para fora pela janela de meu quarto. Lá, sob uma árvore, Olbey-Cobex estava sentado, recitando uma corrente interminável de números que não tinham nenhum significado para mim. Meu primeiro pensamento foi o de que o jovem Graciano estava recitando as suas preces da manhã. Foi Dell quem me disse que Olbey-Cobex estava conduzindo uma espécie de ritual que eventualmente poderia levá-lo à morte.


Ele estava recitando os números de uma constante matemática UNIVERSAL que vocês conhecem como o número Pi (π = 3,141592…+) o número MAIS SAGRADO do Criador de tudo que foi, é e virá a ser. O valor de Pi é, como você sabe, uma corrente de números após a vírgula que nunca termina em qualquer lugar do campo vital universal que é compreensível para a mente humana. O número Pi também é conhecido como um número irracional (não pode ser escrito como uma fração). Olbey-Cobex estava tentando alcançar a Divina Consciência do Criador de tudo que existe seguindo o caminho que ele acreditava que estes números providenciavam para o local de nascimento do infinito.


Dell declarou que Olbey-Cobex estava, essencialmente, cometendo suicídio, porque ele não se alimentaria e nem dormiria até que ele tivesse completado de recitar os números sagrados. ( Dizer que levaria uma eternidade para uma pessoa recitar todo o valor numérico de Pi seria facilmente uma grosseira declaração. – WHB)


Levou cerca de doze dias para Olbey-Cobex morrer. Ele deixou cair a sua cabeça após recitar as últimas palavras, zero, zero, zero. Eu pedi a Dell para localizar meu filho Marle para que ambos encontrassem uma capa Graciana emplumada para que pudéssemos envolver o corpo de nosso amigo ao enterrá-lo. Assim que coloquei a capa cobrindo o corpo de Olbey-Cobex, ela entrou em ignição espontânea em enormes chamas e instantaneamente evaporou dentro de uma pequena nuvem de fumaça azul. Todos que estavam presentes se surpreenderam vendo o corpo também ficar transparente e então desaparecer totalmente. Foi Orbaltreek que finalizou o evento ao declarar, “Para você, Olbey-Cobex de Gracyea, eu direi a todos que encontrar em meu caminho deste momento em diante, de que tudo o que você disse sobre os números sagrados é a verdade”.





O EXODUS MARCIANO E OS ESCRAVOS DOS MADEQUIANOS


Após Olbey-Cobex nos deixar para ir contar as estrelas, Oken, seu pai e mãe reltianos, Tou e Nebe, nos pediram permissão para irem junto com os marcianos para o planeta Mollara. Ao ouvir a solicitação, o meu filho Marle juntou o seu nome na lista daqueles que gostariam de sair da Terra e ir para Mollara, não necessariamente para ficar e morar naquele distante planeta, mas para estar entre os nodianos que levariam os marcianos para lá. Ele esperava aprender o que pudesse sobre navegação espacial e depois, de algum modo, conseguir voltar ao nosso planeta natal em Cartress e se juntar aos seus irmãos e irmãs que ele ainda não conhecia.


Varbreen e eu alegremente concordamos com o seu pedido. O dia finalmente chegou quando uma frota considerável de espaçonaves nodianas aterrissou nas proximidades da Estação Petrimmor. Após muitas vidas eu verdadeiramente posso dizer que nunca mais vi uma frota de espaçonaves tão heterogênea quanto aquela. Mais de um terço delas tiveram que receber consideráveis reparos antes que elas fizessem sua viagem a Mollara que seria a sua última jornada.


Mesmo depois que a última espaçonave do grande exodus marciano deixou nossa estação, nós ainda tínhamos uma pequena população de marcianos vivendo entre os waydianos (venusianos). Alguns destes marcianos, por algum motivo ou outro, não quiseram ir para o planeta Mollara.Outros eram aqueles que chegaram ao planeta Terra muito tarde. A estação Petrimmor era uma das primeiras que havia enviado os marcianos para Mollara, e nós estávamos conscientes que outras estações na Terra em breve também enviariam os seus marcianos para o planeta Mollara nas semanas seguintes.


Nós tivemos um pequeno sucesso em recolher alguns dos tardios marcianos para estas outras estações antes que eles perdessem a evacuação de seu povo novamente. Antes de deixarem o nosso sistema solar, todas as espaçonaves participantes do exodus se juntavam a outras espaçonaves em órbita da Terra e mais tarde se juntavam a outras espaçonaves que recentemente haviam deixado o planeta Marte com sua carga completa de todo o tipo de animais e plantas do planeta moribundo.


Com a partida dos marcianos da estação Petrimmor, o local se tornou alvo para mercadores de escravos maldequianos que viam os gentis waydianos como vítimas pacíficas. Esta nova atividade nos forçou a resistir e na concentração de nossas defesas em um único grupo. Os ataques dos maldequianos escravagistas pararam quando um pequeno exército de sumerianos, traqueanos e marcianos, liderados por nodianos, cercou com proteção a área da população waydiana.Esta milícia tentou ensinar aos waydianos a se defenderem, mas eles preferiam se tornar escravos do que ter que machucar outro ser humano.


A parte triste de tudo isso era que não havia outro local no universo conhecido onde os waydianos pudessem se adaptar e viver tão bem como no planeta Terra, e demodo a permitir que eles vivessem em paz alguma coisa deveria quer ser feita a respeito dos maldequianos. A milícia foi bem organizada e eu indiquei aos seus comandantes de que eles deveriam assumir o controle total da Estação Petrimmor. Eles aceitaram a minha sugestão, o que deixou o nosso grupo livre para tomar umas, já há muito tempo, merecidas férias. O nosso velho e bom carro aéreo Graciano foi mais uma vez dessenterrado de se esconderijo subterrâneo por Orbaltreek e Dell.


VOANDO EM DIREÇÃO AO SUL, PARA OUTRAS ESTAÇÕES DE EXTRATERRESTRES REFUGIADOS


Eu não via a estação Petrimmor do ar durante os últimos muitos anos. Onde antes havia existido lindas florestas, até onde a vista alcançava, agora havia apenas terra nua e lamacenta, preenchida por sulcos e trilhas produzidos por água da chuva que caia em excesso sem ser absorvida pelo terreno. Parecia que a terra abaixo de nós havia sido ferida e rasgada por alguma besta gigantesca. Em meio a vastidão de terra erodida se podia ver alguns pontos de solo cultivado, que eram uma evidência de que os waydianos estavam tentando e dando o seu melhor para cultivar algum tipo de alimento.





O nosso destino era uma região mais ao sul ainda selvagem e não molestada pelo caos existente no planeta Terra, que sabíamos existir. Nós também aprendemos que haviam outras estações de recebimento de povos não terrestres que estavam migrando para o planeta azul pois em seus mundos a vida humana estava se tornando impossível após a explosão do planeta Maldek. Nestas estações aprenderíamos como que os nossos colegas estavam lidando com os problemas que certamente tínhamos em comum.


Dentro de uma hora após deixarmos nossa estação de Petrimmor, nós todos nos sentimos um pouco culpados por termos abandonado as nossas crianças waydianas na estação nas mãos da milícia “baby tenders” para que pudéssemos sair em nossa excursão para o sul. Eu ocasionalmente tinha o sentimento de que havia esquecido a torneira de uma banheira aberta. Os nossos sentimentos se provaram estarem certos porque nós nunca mais retornaríamos a nossa estação em Petrimmor.


Muitas das estações de refugiados que encontramos no curso de nossa viagem aérea para o sul estavam abandonadas. Evidencias demonstravam que estes lugares foram abandonados com pressa. Outros locais estavam ocupados com pequeno número de waydianos e marcianos que não viam um administrador no local a mais de um ano. Nós fomos informados de que estes pequenos grupos, de tempos em tempos, eram abastecidos com suprimentos por espaçonaves nodianas cuja atmosfera interior era semelhante ao ar da Terra. Após os nodianos descarregarem os suprimentos, eles recolhiam os doentes e moribundos e transportavam-nos muitas centenas de milhas para o leste (em direção à Mesopotâmia) e os entregavam aos cuidados dos sumerianos, traqueanos, reltianos e humanos da Terra que cooperavam no atendimento aos refugiados extraterrestres.


Os maldequianos raramente aborreciam esta larga aliança entre povos extraterrestres que era bem organizada e era muito bem suprida e armada pelos nodianos que tomaram à frente na oposição de domínio dos maldequianos. Todos os povos desta aliança sabiam que eles estavam duplicando e fabricando todas as formas de armas avançadas eventualmente para lançar um grande ataque contra as forças da aliança extraterrestre que se refugiara na Terra antes que estas forças se tornassem muito fortes ou decidissem atacar os maldequianos e subjugá-los. Certamente eles estavam corretos ao esperarem que a aliança dos povos extraterrestres refugiados na Terra algum dia viesse atacá-los com sua força militar total.


Este dia cada vez mais se aproximava na medida que os humanos de outros planetas refugiados na Terra eram fisicamente afetados pelas mudanças de ambiente do planeta, atormentados pela variação de clima das quatro estações da Terra e pela falta de alimentos de seus próprios planetas a que suas fisiologias estavam habituadas, sendo que este último problema causava muitas doenças aos povos extraterrestres refugiados na Terra.


Os maldequianos, que pareciam imunes a todos estes problemas de adaptação a um novo planeta, decidiram esperar até que as condições da Terra em constante mudança, se tornasse cada vez mais insalubre para a biologia dos povos que formaram a aliança para combatê-los, enfraquecendo-os. Os nodianos sabiam que os maldequianos esperavam que algum remanescente destes povos sobrevivessem aos seus problemas de adaptação na Terra e providenciaram estoque de rebanhos de animais para usá-los na alimentação de seus futuros escravos.


Enquanto tudo isso acontecia, os nodianos trabalhavam dura e incessantemente na construção de novas espaçonaves e fazendo planos para o uso destes novos veículos na evacuação de cada raça extraterrestre refugiada no planeta Terra em constante mutação de sua condição de sustentação de vida. Também era parte do plano nodiano que quando cada um e todos os povos extraterrestres fossem evacuados da Terra em segurança, então eles mesmos fariam um ataque frontal e total contra as forças militares de ocupação maldequianas. Apesar de todos os esforços e boas intenções dos nodianos, a Terra subitamente começou a mergulhar em grandes cataclismos geológicos que mais tarde se manifestou no súbito aparecimento da Barreira de Frequência envolvendo todo o planeta.





Quando a mulher conhecida como DOY de Maldek perguntou a Aranella Cre’Ator se ela esperava que o seu marido, Opatel Cre’Ator e outros de seu povo de Nodia iriam ordenar um ataque contra seus compatriotas madequianos vivendo na Terra naquele momento, a resposta de Lady Aranella a DOY foi de que ela poderia esperar que sim desde que houvesse “uma Luz de orientação Divina” para assim proceder. Lady Aranella Cre’Ator naquele momento já sabia muito bem que em antecipação ao recebimento de uma ordem divina, os nodianos já estavam se preparando para um total ataque aos maldequianos sem qualquer tipo de misericórdia. Opatel Cre’ator já havia sido selecionado para liderar o ataque a todas as bases maldequianas situadas no planeta Terra.


A espaçonave comando construída para este fim havia sido nomeada por ele como Jaffer-Bem-Rob em homenagem ao homem da Terra que anos antes havia pessoalmente solicitado em conversa às margens do rio Nilo, a sua intervenção e de seu povo nodiano para enfrentar a ameaça dos maldequianos que estavam invadindo a Terra, pedido que naquele momento foi tristemente rejeitado por Opatel Cre’Ator que mais tarde se arrependeu de não ter ajudado o povo da Terra do dominio dos maldequianos.


A Luz de orientação Divina que os nodianos estavam esperando nunca foi recebida. Como todos devem saber e já ter ouvido em todas as línguas conhecidas, “Deus opera de modos muito misteriosos” para a compreensão humana. Somente em tempos muito mais recentes TODOS NÓS DO ESTADO ABERTO MENTAL DE PERCEPÇÃO viemos a perceber o significado daqueles misteriosos caminhos e de como eles estavam relacionados com o futuro de ambos, a Terra e TODO O UNIVERSO.


PESQUISANDO AS ESTAÇÕES de REFUGIADOS, EVITANDO OS MALDEQUIANOS.


Durante a nossa excursão para as terras ao sul da estação Petrimmor, nós encontramos alguns bandos de seres extraterrestre vivendo próximos daquilo que antes haviam sido estações de recepção de extraterrestres refugiados na Terra. Eles assim agiam na esperança de que alguma forma de assistência lhes fosse concedida fornecida pelas espaçonaves que cruzavam os céus acima deles. Nós também vimos bandos de refugiados extraterrestes vagando pelas terras e dela vivendo com o que podiam obter de alimentos. Não fizemos nenhum esfoço para entrar em contato com estes bandos desgarrados de pessoas de fora da Terra porque nós sabíamos que não podíamos lhes fazer qualquer coisa boa. Nós também consideramos a possibilidade de que qualquer tipo de contato com estes povos desesperados poderia ser muito perigoso. As únicas áreas que encontramos funcionando de modo civilizado e em ordem foram aquelas controladas pelos maldequianos. Por causa disto todos aqueles que viviam nestas áreas, a maioria nativos da Terra, pareciam muito bem alimentados e vestidos.


Com os nossos mantimentos diminuindo rapidamente, nós realmente aterrissamos em uma pequena vila controlada pelos maldequianos. Nós negociamos a compra de novos suprimentos com parte de nosso antigo tesouro de joias gracianas e nos retiramos para preparar uma refeição ao lado de nosso carro aéreo. Desafortunadamente o nosso veículo atraiu a atenção de quatro soldados krates maldequianos, que chegaram até nós com largos sorrisos em seus rostos. Primeiro eles nos solicitaram para ver o nosso tesouro Graciano, fingindo que estavam querendo negociar conosco. Mas nós já sabíamos que o que eles realmente queriam era nos tomar a posse de nosso carro aéreo. Orbaltreek vagarosamente entrou no veículo e abriu completamente o seu teto retrátil. Através deste ato ele identificou a si mesmo como o piloto do veículo.


Os sorridentes soldados maldequianos então retrocederam até o carro aéreo e entraram no veículo. Foi quando eu percebi que Orbaltreek estava afivelando o seu cinto de segurança, algo que eu nunca tinha visto ele fazer anteriormente. O carro aéreo se elevou rapidamente em velocidade máxima e a cerca de 600 pés (180 metros) de altitude virou de cabeça para baixo em uma volta completa. Eu nunca vou esquecer dos gritos de surpresa e medo dos quatro soldados maldequianos na medida em que seus corpos despencavam céu abaixo, com braços e pernas se agitando no ar, direto para a sua morte.





Orbaltreek aterrissou no mesmo local de onde havia decolado. Nós rapidamente recarregamos o carro aéreo com o nosso tesouro de joias de Gracyea e os alimentos recentemente comprados. Mais tarde nós aterrissamos novamente e descansamos em um local aprazível próximo a uma corrente de água fresca e pura. Na manhã seguinte continuamos em nossa jornada rumo ao sul.


Fim da sétima parte. Continua …


Capítulos anteriores:
http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-1/
http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-2/
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http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-4/
http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-5/
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