sexta-feira, 27 de maio de 2016

MISTERIOSA BASE NAZISTA NA ANTÁRTICA - ESTADO ATUAL

ANTÁRTICA-Estranhas aberturas descobertas seriam acesso para o reino de AGHARTA ou para a lendária Base Neuschwabenland nazista?
Existem histórias sobre bases secretas nazistas, que teriam sido construídas nesse local remoto do continente da Antártica, não se sabendo ao certo com que propósito. Podemos levantar várias hipóteses, mas continuaremos sem uma resposta conclusiva. 
Edição e imagensSatélites/Google Earth – Thoth3126@protonmail.ch
SERIAM ACESSOS A BASES SECRETAS SUBTERRÂNEAS?
 As imagens que se seguem foram tiradas no Continente Antártico, onde aparecem umas estranhas e inéditas aberturas nas montanhas rochosas antes cobertas de neve. Não se tem a certeza se essas aberturas ou entradas são naturais, ou se foram feitas artificialmente. 
O exército alemão capitulou em 1945 – isso é de conhecimento geral. Entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km² na Antártica, os quais NUNCA foram ocupados pelos aliados. Aparentemente a enorme colônia alemã de Neuschwabenland, na costa atlântica da Antártida, foi destino secreto de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra…
O pouco que se sabe é que, antes de 23 de Fevereiro de 2006, não existiam ou estariam cobertas pelo gelo aí existente. Após essa data, é claramente visível uma abertura no mesmo local, talvez somente agora devido ao degelo como consequência do aquecimento global e das mudanças climáticas.

A abertura é mais ou menos em forma triangular, com uma largura aproximadamente de 90 metros e uma altura de 30 metros, é por isso de tamanho considerável, é enorme. O chão parece ser feito de gelo e o nível ligeiramente côncavo. Parece ser um trabalho de engenharia humana, e não uma entrada de caverna natural, feito pela natureza.

A primeira abertura, mostrada em sequência abaixo, está localizada nas seguintes coordenadas : 66° 33′ 11″.58 Sul e 99° 50’17”.86 Leste.



A imagem da esquerda tirada antes de 23/02/2006 e a imagem da direita depois de 23/02/2006 no mesmo local, já com a abertura aparecendo.







Fotos acima e abaixo da mesma abertura, com 30 metros de altura e até 90 metros de largura E EM FORMATO de um UFO. Esta aparente entrada dá acesso para onde, que lugar….E foi feita por QUEM?



Observe que a entrada é composta por uma espécie de proteção feita de um tipo de material totalmente diferente do material rochoso ao seu redor. Isto sugere claramente, que estamos perante uma entrada construída artificialmente para o interior da terra !!!.

Mas feita por quem e para que propósito e fim?

A seguir são fotos da segunda abertura localizada em: 66° 36′ 12″.58 Sul e 99° 43′ 12″.72 Leste.





De um fato nós podemos ter absoluta certeza: essas aparentes entradas para o interior da terra na Antártica foram feitas para OBJETOS QUE VOAM, que se DESLOCAM PELO AR, até porque não existe nenhum tipo de acesso por terra, rodoviário, nenhum tipo de estrada, mas por quem foi construído ???

Próximo a região atual supostamente esquecida da Base da Alemanha deNeuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (a Estação de Pesquisa da Antártica Neumayer, onde fenômenos MUITO estranhos e luminosos acontecem à noite…)



Neumayer Station, atual Base de Pesquisas da Alemanha na Antártica.

Olhem o filme a seguir abaixo e percebam os “ATUAIS fenômenos luminosos estranhos (entre 06 e 14 de abril de 2012)” naquela região da Antártica, sobre a base alemã Neumayer na Antártica. O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério.



Saiba (e VEJA) MAIS EM:

http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/

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NEUSCHWABENLAND, uma Base Nazista na Antártica

“O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional.” David Rockfeller

A esquecida colônia NAZISTA alemã na Antártida

O exército alemão capitulou em 1945 – isso é de conhecimento geral. Entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km², os quais NÃO foram ocupados pelos aliados.



Um Mapa alemão nazista de 1941 mostrando o local da base Neuschwabenland na Antártica. {A section of page 2 of the “Soldaten Atlas” published by the OKH during WWII (this edition 1941). Not sold to the public or used outside the Military. Source=Soldaten Atlas |Author=OKH/Abt. Inland} Neuschwabenland (pasmem) ainda está indicada nos mapas atuais da Antártica.

Aparentemente a enorme colônia alemã de “Neuschwabenland”, na costa atlântica da Antártida, foi destino de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra. O que se esconde atrás desta lenda e como os alemães vieram a possuir esta colônia, que é um território quase o dobro do tamanho da atual Alemanha? Qual o mistério que envolve este território sobre o qual pouco ou absolutamente nada se ouve na imprensa?

O início da exploração alemã da Antártida nos remete ao ano de 1873, quando a Sociedade Alemã de Pesquisa Polar envia Eduard Dallmann para as águas geladas da Antártida. Dallmann descobre com seu navio “Grönland” – o primeiro vapor em águas polares – inúmeras novas regiões, entre outras, a ilha Kaiser Wilhelm.



Esta expedição foi uma das tantas outras expedições alemãs no hemisfério sul, dentre as quais podemos citar as mais importantes: em 1910 sob o comando de Wilhelm Fichtner com o navio “Deutschland” e em 1925 sob o comando de Dr. Albert Merz com o navio “Meteor”.

Sob o governo Nacional-Socialista, reconheceu-se rapidamente a importância deste território afastado e ficou decidido anexar este grande território, tomando-o como propriedade alemã. Ocorreu então, em 1938, a maior expedição alemã rumo à Antártida, sob o comando do capitão Alfred Ritscher.

O navio “Schwabenland”, que foi preparado para esta expedição ao custo de um milhão de Reichsmark, deixou o porto de Hamburg uma semana antes do natal de 1938 e chegou nas águas geladas do pólo sul em 19 de janeiro de 1939.



Para a exploração do território, os alemães utilizaram dois hidroaviões pesados, o “Boreas” e o “Passat“, os quais eram lançados através de catapultas a vapor, diretamente do convés do “Schwabenland“.

Eles sobrevoaram uma região de cerca de 600.000 km², documentaram os vôos de reconhecimento com quase 11.000 fotos e jogaram boias sinalizadoras com bandeiras do Império alemão, consolidando assim a posse do território.

Este método era aceito internacionalmente naquela época. Todo o território recebeu o nome de “Neuschwabenland” e as paisagens descobertas receberam também nomes alemães, como por exemplo, a região livre de gelo onde até existe um pouco de vegetação – a Schirmacher-Seegruppe, e também as montanhas Mühlig-Hoffmann, com mais de 3.000 m de altura.



Hidroavião “Passat” é lançado por catapulta do convés do navio

No meio de fevereiro, o navio retornou à Pátria. Os preparativos para uma próxima expedição civil tiveram que ser cancelados logo após a eclosão da guerra. Neste ponto termina a parte oficial da documentação.

No Tratado da Antártida de 1957, a Noruega pleiteou o direito sobre o território e renomeou-o com denominações geográficas segundo suas próprias diretivas. Se os novos nomes noruegueses conseguiram se estabelecer, reconhece-se com uma olhadela sobre um mapa atual da região. Lá encontra-se até hoje, em sua grande maioria, os nomes alemães, às vezes também nas duas línguas.



Um submarino U-Boat Classe IX, o mais usado pela Marinha Alemã na Segunda Guerra Mundial

O final da pesquisa civil não significou o final das expedições alemãs na Antártida. Nos anos de 1940 até 1943, o Império alemão continuou com operações militares em Neuschwabenland e iniciou em 42/43 a construção da famosa Base 211 – uma fortaleza alemã no gelo da Antártica. Quando as tropas aliadas já se encontravam em solo alemão, na Europa central, intensificou-se a locomoção de materiais de alta tecnologia, documentos secretos e importantes pessoas para a base 211 e para uma outra localidade secreta nos Andes sul-americanos.



Kriegsmarine (1935-1945): Aqui o Império nazista deveria continuar caso a velha Alemanha caísse. Os submarinos utilizados (mais de 100 moderníssimos U-Boat- Unterseeboot (literalmente “barco debaixo-de-água”)) são declarados até hoje como “desaparecidos”. Em todo o mundo e também na Alemanha “libertada”, não se tinha a menor ideia da existência desta base secreta – até que em 1947 algo aconteceu.

Em 27 de janeiro de 1947, uma “expedição” americana chegou em Neuschwabenland. A “Operação Highjump” foi comandada pelo famoso piloto dos pólos, o Almirante da Marinha dos EUA, Richard E. Byrd. O objetivo: destruir a última base nacional-socialista do mundo, a base alemã na Antártida, a Base 211. Seis até oito meses foram calculados pelos americanos para esta última batalha da Segunda Guerra Mundial, porém, foram somente três semanas.

Para saber mais sobre A “Operação Highjump“:
http://thoth3126.com.br/operacao-highjump-conexao-ufo-dos-nazistas-na-antartica/
http://thoth3126.com.br/nazistas-na-antartica-e-a-conexao-ufo-operacao-highjump-final/

Já nos primeiros vôos de reconhecimento, vários aviões foram perdidos, a expedição teve de ser cancelada e terminou em um retirada incondicional. Ao almirante Byrd foi destinado o silêncio permanente, até hoje desconhece-se a versão oficial, do por que e por causa de quem os americanos tiveram de se retirar às pressas? Rumores sobre uma alta tecnologia dos alemães tomaram conta dos noticiários.



Um Haunebu II -DoStra, armado com canhões

Não obstante, o almirante retorna novamente, mas desta vez melhor preparado. Em 1955 chega à região uma força-tarefa russo-americana sob seu comando, com 12 navios, 3.000 homens, 200 aviões e 300 veículos e instalam inicialmente diversas bases para então preparar o ataque final. No final do verão de 1958, os EUA detonam pelo menos duas bombas atômicas no ataque à base alemã Neuschwabenland na Antártica, as quais também são a causa responsável pelo surgimento do buraco de ozônio no Pólo Sul hoje existente sobre a Antártida.



Suposta foto original de um Haunebu III, em 1940:

Wilhelm Landig, o ex-membro da S.S. morto em 1988, envolvido nos assuntos secretos do Reich Nazista alemão e autor do livro“Wolfszeit um Thule” (A Hora do Lobo e de Thule), relatou em um vídeo publicado após sua morte, que este ataque também não teve resultado nenhum, mas que a base foi fechada nos anos 60 e seu pessoal e toda tecnologia transferida para as montanhas dos Andes no sul da América do Sul (em região na fronteira entre Argentina e Chile, nos Andes ).

Até hoje permanecem fortes rumores sobre este “Terceiro Poder”, os descendentes desta elite trazidos em segurança pelos alemães ao final da segunda grande guerra mundial. Legendas sobre aeronaves desconhecidas com a simbologia do Terceiro Reich, cuja veracidade é supostamente documentada através de fotos e documentos secretos, e sobre as quais sérios jornais militares dedicaram vários artigos.

Na região atual supostamente esquecida de Neuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (a Estação na Antártica Neumayer, onde estranhos fenômenos luminosos acontecem à noite e foram gravados por uma câmara de vídeo externa fixa…). O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério. Postado em Setembro 2013.

Permitida a reprodução desde que mantido na formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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