quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A ESTRELA GUIA



"vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo." É necessário que encontremos nossa estrela. Somente quem é capaz de seguir estrelas pode mudar o mundo, para além das cifras mentirosas em seus números...

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

MÚSICA INFANTIL ALEMÃ - HÄNSCHEN KLEIN


DISPUTAS PELO PODER NO VATICANO - QUEM SUCEDERÁ FRANCISCO?

papafrancisco

A luta pelo poder na Igreja
Posted by Thoth3126 on 27/12/2016

Assim é a luta pelo poder na Igreja

O velho jornalista, diplomata e sacerdote saboreia seu charuto Romeo y Julieta, demora-se no gole do whisky escocês Lagavulin e profere, envolto em uma nuvem de fumaça: “A Igreja é um porta-aviões; não é fácil mudar seu rumo. É formada por 1,3 bilhão de pessoas, 400 mil sacerdotes, 5 mil bispos e 200 cardeais dos cinco continentes…
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O papa Francisco revolucionou o Vaticano. O próximo passo é pensar em um sucessor que não reverta suas reformas. Para isso, já nomeou 44 cardeais ‘eleitores’ próximos a sua linha de pensamento

… Não é como manobrar com uma canoa. A igreja de Roma possui uma inércia incrível. É preciso tempo, firmeza e paciência. E alguém que governe o leme com firmeza. Desde março de 2013 o piloto é Francisco”.

— Como o Papa está mudando a Igreja espanhola?

— O Papa intervém em cada país com a eleição de bispos e cardeais. É sua prerrogativa. E este não se encolhe. Na Espanha, suas mudanças nas principais dioceses e na Conferência Episcopal constituem uma ruptura com o período de Rouco. São bispos confiáveis no aspecto doutrinal. Cinzentos. Discretos. Moderados. Mas abertos ao diálogo. Estão comprometidos com a linha do Papa, é com esses que ele conversa pelo celular, sem passar pela central do Vaticano, onde há muitos ouvidos… a Espanha está sendo um bom laboratório para as mudanças de Francisco. 

O arcebispo de Madri, Carlos Osoro em seu escritório. JAMES RAJOTTE

— O Papa é um revolucionário?

— É um reformador. Por isso admira Lutero. Em sua origem foi um conservador. Mas como confessor conhece bem as debilidades do ser humano. Busca uma evolução mais que uma ruptura. Uma mudança de estilo. Quer uma Igreja pobre para os pobres; que acolha em vez de repreender; com menos burocracia; que construa pontes e não muros; que não acentue somente a moral sexual. É uma mudança clara de prioridades. Francisco sabe que a Igreja só pode sobreviver somando.
Estamos no centro de Roma. A cinco minutos da esplêndida Embaixada da Espanha no Vaticano, um palácio do século XVII com tapeçarias de Rubens, bustos de Bernini e um piso de marchetaria que range como o convés de um veleiro antigo. Em menos de 24 horas, o papa celebrará, na outra margem do Tibre, no coração da basílica de São Pedro, o terceiro consistório de seu pontificado: a reunião de seus cardeais (procedentes de mais de 50 países). E criará, sob o baldaquino de Bernini, sustentando pelas quatro colunas salomônicas, 17 novos príncipes da Igreja entregando-lhes o barrete vermelho e o anel (que não é mais de ouro, mas de prata dourada). Entre eles, Carlos Osoro, arcebispo de Madri, de 71 anos, um de seus homens de confiança.
Ao final desse consistório de novembro, Francisco terá nomeado, em apenas três anos, 44 cardeais eleitores (isto é, com menos de 80 anos e que, portanto, teriam direito de escolher o novo papa em um hipotético conclave) dos 120 que formam esse seleto clube de cardeais. O colégio cardinalício ainda tem 21 eleitores criados por João Paulo II e 56 de Bento XVI. Mas os de Francisco já constituem um terço. Para ser Papa, um cardeal necessita de pelo menos 80 votos de seus pares, o que equivale a dois terços do cardinalato.
E a estratégia de Francisco é que sua reforma, a atualização da Igreja, a mudança de seu sistema operacional, não morra com ele. Com as aposentadorias compulsórias dos octogenários, ao ritmo que vão os consistórios e somando os próximos cardeais que nomeará (são significativos os que escolheu não só na Espanha, mas também em países como Bélgica, Estados Unidos, Venezuela e Alemanha, como amostra do perfil dos bispos em que aposta), seu modelo de Igreja pode abarcar, em menos de cinco anos, a maioria do colégio cardinalício.
Para um monsenhor que não quis se identificar, “é preciso ter claro que o projeto do papa Francisco não se limita a seu papado. Ele olha longe. Tem 80 anos e correm rumores em Roma quanto a seu estado de saúde. Francisco sabe que as reformas na Igreja são lentas (aqui a unidade de medida de tempo é o século) e não se resigna a que quando se for haja uma involução, como aconteceu com o freio de João Paulo II ao Concílio Vaticano II. O cenário em que Francisco se movimenta é o de sua sucessão. Quanto não tiver mais forças, irá embora. E voltará a Buenos Aires, onde tem um quarto reservado em uma residência para sacerdotes. Ele já disse em público: ‘Como vivemos mais tempo, chegamos a uma idade em que não podemos seguir adiante com as coisas. Farei o mesmo que Bento XVI, pedirei ao Senhor que me ilumine quando chegar o momento e que me diga o que tenho de fazer. E vai me dizer, sem dúvida”.

“E eu vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate (vermelho, a cor dos CARDEAIS), que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura (violeta) e de escarlate, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra”. O fim da Grande (igreja romana) Prostituta está MUITO PRÓXIMO…
Alguns vaticanistas começam a situar Carlos Osoro como um candidato a papa que poderia servir de vínculo entre Europa e América (neste continente se concentra a metade dos católicos do planeta, e dele já procedem 40 cardeais eleitores; alguns, como O’Malley, Madariaga, Porras e Cupich, de absoluta sintonia com o Pontífice atual). Há possibilidade de que o próximo Papa também fale espanhol. Ou, pelo menos, venha do Novo Mundo. E para isso, “Francisco precisa de um colégio cardinalício que compartilhe de sua visão reformista”, continua o monsenhor. “Está desfazendo os nós do Vaticano. O que está provocando uma reação furibunda entre os mais conservadores. Alguns já falam de polarização, e os mais alarmistas, de guerra civil”.
Não é exagero. Nunca as decisões de um Sumo Pontífice foram criticadas com tanta de forma tão explícita na cúria. A infalibilidade do Papa é dogma. Mas Francisco, com sua incontinência verbal (que ele chama de “santa inconsciência”) e seu furacão de renovação, abriu as comportas. Cerca de 20 cardeais (muitos deles sem direito a voto) e dezenas de bispos (em torno de 15 na Espanha, de um total de 80, apesar de não haver um líder claro por trás da aposentadoria forçada do cardeal Rouco, que aspirava a continuar mais dois anos à frente de Madri) não param de escrever textos e dar conferências criticando explicitamente suas posturas.
E há algo ainda mais grave: três de seus rivais mais ardentes, o cardeal alemão Gerhard Müller (herdeiro predileto de Ratzinger), o guineano Robert Sarah (muito apreciado pela Opus Dei) e o norte-americano Raymond Burke (o mais combativo) fazem parte de seu círculo mais próximo. Inclusive de seu executivo. E, ao mesmo tempo, viajam por todo o planeta (na Espanha foram convidados pelos Legionários de Cristo para sua Universidade Francisco de Vitória, e pelos grupos pró-vida) colocando em dúvida decisões do sucessor de São Pedro. O pior inimigo dos cardeais dissidentes é Amoris laetitia, a exortação pastoral de Francisco sobre o amor na família, na qual abre a porta ao debate sobre a comunhão dos divorciados. O assunto chegou ao limite de Francisco ter de responder a eles através de sua jornalista de cabeceira, Elisabetta Piqué, correspondente do La Nación, com estas palavras: “Certos rigorismos nascem de querer esconder dentro de uma armadura a própria e triste insatisfação”.
Por que não os fulmina, se é o último monarca feudal? Segundo José Beltrán, diretor da revista Vida Nueva, “Francisco não fará nada que incomode Bento XVI. Não o quer como inimigo. E esses cardeais foram nomeados por Bento”. Para um monsenhor sediado em Roma, “enquanto Ratzinger viver, Francisco vai mimá-lo. E vai engolir as críticas desses cardeais. É ao primeiro que mostra seus escritos e informa de suas decisões. Os dois vivem no Vaticano. Bergoglio na Casa Santa Marta e Ratzinger no monastério Mater Ecclesiae. Francisco o consulta sobre tudo. Não tem mais remédio. Seria mortal que Bento capitaneasse uma rebelião. Haveria um cisma”.
Há movimentação das ondas no Vaticano. O secretário de Bento XVI, Georg Gänswein (que é ao mesmo tempo responsável pela agenda de Francisco como chefe da Casa Pontifícia), assegurou em junho passado que há dois papas: “Um ativo e outro contemplativo”. Uma ideia que entusiasma seus críticos. “O Papa está provocando uma confusão absoluta na Igreja, e o único dique que nos resta contra isso é Bento XVI. E que Deus o guarde por muitos anos”, afirma Francisco José Fernández de la Cigoña, especialista em assuntos religiosos e blogueiro conservador.
No campo de Francisco, o monsenhor Darío Viganò, seu jovem e poderoso diretor de comunicação e responsável por sua conta no Twitter, desmente a este jornalista a teoria dos dois papas: “Há um. Apenas um. O outro deixou de sê-lo quando o helicóptero se ergueu sobre o Vaticano com ele a bordo em 28 de fevereiro de 2013. E sim, se veste de branco, mas porque tem muitos hábitos brancos e não ia jogar fora”. Diante dessa batalha, um diplomata afirma: “A política, como a conhecemos, é uma brincadeira de criança comparada às manobras e equilíbrios de poder no Vaticano”.
Para entender a estratégia de Francisco é preciso levar em conta que é um jesuíta. Treinado para agir tanto nas fronteiras como nos centros de poder. Como membro da Companhia de Jesus, combina uma mistura de espiritualidade e ação; soberba e submissão; aculturação e intelectualidade. Os jesuítas são os marines do Papa. Desembarcam, abrem caminho, estabelecem cabeças de ponte, são liberados e seguem para a missão seguinte. Seja no Vaticano ou no Amazonas. São a única ordem com um voto específico de obediência ao Papa. Sofreram represálias de João Paulo II e, depois de três décadas trabalhando em silêncio, voltaram com um deles à frente. No governo de Osoro em Madri, uma das peças chave é o prestigioso jesuíta Elías Royón, que tem a incumbência de administrar as deterioradas relações entre o episcopado e as ordens religiosas. Uma estratégia de Osoro.

“As sete cabeças são sete montes*, sobre os quais a mulher está assentada”.Apocalipse 17:3-9 – A região onde esta Roma e o Vaticano se espalha pelas margens do rio Tibre (em Azul), compreendendo o seu centro histórico com as suas SETE COLINAS: Palatino, Aventino, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino, e Célio.
Segundo o jornalista e sacerdote Antonio Pelayo, correspondente em Roma há três décadas, “Francisco é, acima de tudo, jesuíta. E, como Papa, conta com dois elementos a seu favor: uma sólida formação teológica por trás de sua descontração, e o fato de ser um homem do governo: era provincial dos jesuítas aos 37 anos, bispo com 46 e com 59 presidente da agitada Conferência Episcopal Argentina. Sabe mandar. Não deixa passar. Não recua. É um homem prático, organizador e de hierarquia. E, como bom jesuíta, gosta de gerar debates. Concorda em suscitar críticas, mas odeia as intrigas de sacristia. Repete em particular que a única coisa que essas sujas manobras conseguem é animá-lo a seguir adiante. Não vai parar”.
A Igreja é a multinacional mais antiga do mundo. E Bergoglio marcou sua reforma com um estilo que nas escolas de liderança seria definido como “gestão da mudança”. (Não se pode esquecer que os jesuítas dirigem alguns dos mais importantes MBA do planeta, de Washington e Bogotá até Tóquio e Madri). Quando chegou ao quartel-general do catolicismo, em março de 2013, a empresa estava minada pelos escândalos (Vatileaks), o descrédito (pelos abusos sexuais) e a corrupção (pelas práticas do Instituto para as Obras da Religião).
Perdia terreno nos mercados emergentes (Ásia e América Latina) frente as seitas evangélicas; e enfrentava a decadência de seu mercado tradicional (Europa). Seus clientes estavam envelhecendo, a política de comunicação e marketing era inexistente, seu CEO (Tarcisio Bertone) estava queimado e o ancião presidente do conselho de administração (Bento XVI) acabava de jogar a toalha. Em só três anos, Francisco se tornou um líder global; deu uma guinada na gestão da companhia, transformou sua política de comunicação e, com uma estratégia de marketing baseada na aposta naqueles que sofrem, reposicionou a entidade. Agora pensa em seu sucessor.
Quando se comenta a curiosa semelhança física entre o Papa e ele, Carlos Osoro cai na gargalhada. É um clérigo de ar juvenil (para seus 71 anos); compleição atlética (foi professor de educação física), cabeça raspada, voz de barítono, abraços prolongados e magistral capacidade de adaptação. Foi ordenado sacerdote perto dos trinta. Antes trabalhou como professor e teve namorada. Nunca foi progressista, nem de longe; inclusive, em algum momento de sua longa carreira como bispo, foi tachado de personalista e conservador por seus sacerdotes. Mas estava em Oviedo e isso ficou para trás. Em Valência, onde chegou ao arcebispado designado por Bento XVI, mudou de registro. Hoje está convencido de que para a Igreja não há outro caminho além do de Francisco. Quando era um jovem padre acolheu em sua casa jovens do reformatório. Já como bispo, teve de se meter em um prostíbulo para livrar uma menina de seus exploradores. Era amigo do banqueiro Emilio Botín (de quem oficiou o funeral) e ainda é do heterodoxo padre Ángel, criador dos Mensageiros da Paz.
Apesar de dizerem que não desceu do carro oficial há 40 anos, não é difícil encontrá-lo comendo sanduíches, vestido de hábito, por Madri; visita presídios onde compartilha a vasilha dos presos e se suja de barro nos lamaçais mais miseráveis; cozinha, vai às compras e se dá bem da mesma forma com a presidenta da Comunidade, Cristina Cifuentes, e com a prefeita, Manuela Carmena. Não é um grande teólogo, mas pega as coisas no ar. Está disposto a compartilhar a pompa, nunca a tomada de decisões. Poderia ser definido como um cardeal de centro. Já começou a receber ataques a estibordo e bombordo.
Para alguns, exagera; para outros, é insuficiente. Seus primeiros desencontros com o setor mais conservador foram provocados pela supressão da Missa da Família, na praça madrilenha de Colón, durante anos gerida pelos kikos (o Caminho Neocatecumenal, um dos movimentos mais queridos do cardeal Rouco); por negar-se a assinar uma carta contra a Lei LGBT de Cifuentes, redigida por bispos ultraconservadores Reig Pla, López de Andújar e Rico Pavés; e por alguma de suas nomeações, como a de Josito Segovia, um sacerdote sem colarinho clerical que provém do trabalho com os presos e toxicômanos, à frente da Pastoral Social. Osoro sorri com cara de inocente. “É mais rápido do que outros cardeais com dez doutorados”, rebate um monsenhor.

— Monsenhor Osoro, o sr. se orgulha de sua semelhança com o Papa?

— Fico entusiasmado com o que diz. Que temos de estar com as pessoas e ser exemplo de simplicidade. Que juntemos o espiritual e o assistencial, porque não somos uma ONG. Que nossas palavras e gestos cheguem ao coração das pessoas. Que não tenhamos uma teologia para intelectuais. A maior necessidade das pessoas é receber carinho e compreensão. E vamos deixar de legalismos.
Carlos Osoro e todo o bando de Bergoglio afirmam taxativamente que as transformações do papa Francisco são irreversíveis. Mas, na realidade, quais foram? Da soma de declarações de especialistas, cardeais e bispos se tira a conclusão de que a primeira grande mudança foi o próprio estilo de vida do Pontífice, que abandonou o Palácio Apostólico, fechou a mansão de Castel Gandolfo e esqueceu os Mercedes de alto luxo, para viver em uma residência com sacerdotes de todo o mundo (com quem come diariamente no refeitório) e locomover-se em um Fiat 500L com a placa SCV1 (Stato della Città del Vaticano 1, que caracteriza o Papa). Francisco optou também por uma maior colaboração com os bispos das Igrejas locais, a quem deu autonomia e protagonismo. Segundo José María Gil Tamayo, secretário da Conferência Episcopal Espanhola, “os cardeais deixaram de ser cargos honoríficos, príncipes da Igreja, para se tornar uma equipe efetiva de apoio ao Papa”.
Dentro desse marco de coleguismo (eufemismo que na Igreja se traduz por democracia), Francisco criou o C9, um conselho de nove cardeais dos cinco continentes (dois são latino-americanos) que se reuniu em Roma 16 vezes desde dezembro de 2014, está trabalhando na transformação da cúria vaticana e, entre outras decisões, fundou a Comissão para a Proteção dos Menores, que monitora os dossiês de pederastia dentro da Igreja. No entanto, a revolução mais profunda do C9 são os retratos falados e o sistema de escolha dos bispos no futuro. Assim que chegou ao papado, Francisco já depurou a Congregação para os Bispos (a fábrica de monsenhores) de seus membros mais conservadores, como Rouco e Burke. Agora chega o segundo e crucial assalto.
O C9 também centralizou os delicados assuntos de comunicação e economia em duas novas e poderosas secretarias. E, junto à Secretaria de Estado (o órgão de governo do Papa), deu um novo impulso à diplomacia vaticana (com representação em mais de 180 países), que teve um grande protagonismo na Palestina, Cuba e Venezuela. Para um sacerdote vaticano, “Francisco quer que a Igreja assuma riscos na resolução de conflitos; que emerja como um negociador em assuntos como os refugiados”. E, sobretudo, Francisco não deixou nas mãos de seu secretário de Estado a gestão da Igreja, como fez Bento XVI com o cardeal Bertone ou João Paulo II com Angelo Sodano, que agiam como vice-papas sem nenhum tipo de controle. “Francisco sabe de tudo que acontece.”
O colégio cardinalício e os bispos assistem o consistório de Francisco e a nomeação dos 17 novos príncipes da Igreja na basílica de São Pedro. JAMES RAJOTTE
É difícil ter a certeza de como Francisco transmitiu a seus bispos espanhóis a linha que defende. Para além das homilias feitas em Santa Marta, exortações e entrevistas, em março de 2014 se reuniu com eles em Roma; e, três meses depois, com o triunvirato da Conferência Episcopal (Blázquez, Osoro e Gil). Ali lhes indicou seu mapa de rota. No qual, segundo um dos bispos assistentes, Juan del Río, havia uma ordem clara: “Não se metam em política”. Cumpriram? “Julgue o senhor. Entre 2015 e 2016 houve várias eleições na Espanha e ninguém na Igreja abriu a boca. É uma mudança de estilo…, não?”. Para outro monsenhor, “estamos vivendo uma etapa na Igreja que comparo com a transição espanhola. Então, a maioria da população era sociologicamente do regime anterior, mas quando chegou o momento, optou pela mudança. E há um movimento de reação, mas não chegará a um terço dos bispos”.
A nave central de São Pedro está tingida de vermelho pelos solidéus de duas centenas de príncipes da Igreja. O terceiro bispo chamado à presença de Francisco para receber os atributos do cardinalato é Carlos Osoro. Sua eminência reverendíssima se inclina diante do Papa. Sob o hábito vermelho, veste o primoroso roquete de linho branco, a roupa de gala dos bispos. Apenas duas horas antes, nos confessou que pertenceu a Vicente Enrique y Tarancón, o cardeal da transição espanhola. Assim como seu chefe, Osoro gosta de gestos.
“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela”. – Apocalipse 18:4-5
“Caiu, caiu a grande babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela“; – Apocalipse 18:2-3
“Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. E os reis da terra, que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; Estando de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande babilônia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo“. – Apocalipse 18:8-10


O fim do Vaticano em uma centúria de Nostradamus:

“Bem perto do (rio) Tibre, a morte ameaça, antes haverá uma grande inundação (esta “inundação” já aconteceu, se refere à invasão dos refugiados muçulmanos oriundos do oriente médio, invadindo a Europa): O capitão (da Barca de Pedro, a igreja de Roma) do navio será preso e expulso. O castelo e o palácio (Vaticano) serão queimados“ – Profecias de Nostradamus-Centúria II-93

Mais informações sobre a “santa” igreja de Roma em:

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AVE MARIA DE SCHUBERT - HELENE FISCHER


NATAL EM VIENA COM OS TRÊS GRANDES TENORES: LUCIANO PAVAROTTI, JOSE CARRERAS E PLACIDO DOMINGO


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

PENSAMENTO

Senhor, eu te bendigo pelos generosos e inúmeros amigos que me deste. Cada um com seu rosto diferente e sua alma distinta em cores e afetos. Eu sou muitos retalhos das almas deles costurados pela Tua sábia mão.

sábado, 24 de dezembro de 2016

ESTÉVIA, PLANTA BRASILEIRA QUE ADOÇA SEM CALORIAS




Stevia, adoçante natural e saudável, do Brasil
Posted by Thoth3126 on 24/12/2016

Adoçante estévia ganha popularidade e suas vendas aumentam

Adoçantes extraídos da estévia estão rapidamente se tornando uma sensação especialmente nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, países onde ainda são uma novidade, apesar de a planta ser usada há séculos na região do Brasil. Apenas em 2008 o governo americano deu seu aval para a venda de produtos com o adoçante. Na União Europeia, a autorização foi concedida em 2011.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Adoçante estévia ganha popularidade e suas vendas aumentam
BBC News, Tom Heyden

Refletindo isso, entre 2008 e 2012 houve um aumento global de 400% na venda de novos produtos à base de Estévia, com uma elevação de 158% apenas entre 2011 e 2012, segundo a Mintel, consultoria internacional do setor de alimentos.
A rede britânica de lojas de vitaminas e suplementos alimentares Holland & Barrett diz ter detectado um aumento de 50% nas vendas de produtos com o adoçante no último mês, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A Coca-Cola chegou a alterar a receita do refrigerante Sprite na Grã-Bretanha, relançando uma versão com stevia que supostamente teria uma redução de 30% de calorias. Segundo os fabricantes, o “adoçante milagroso” não tem calorias nem carboidratos e não aumenta os níveis de glicose. Mas será que isso não é bom demais para ser verdade?

Produto ‘natural’

David Turner, da analista de alimentos e bebidas da consultoria Mintel, diz que atualmente pode-se encontrar no mercado uma variedade de iogurtes, chocolates e até cervejas adoçadas com estévia e que a mídia tem cada vez mais ligado o açúcar refinado à obesidade, que é descrita atualmente como uma epidemia mundial.
Somente no Brasil, mais de 65 milhões de pessoas estão com excesso de peso, enquanto que dez milhões são tidos como obesos.


O que é estévia?

Um adoçante natural cerca de 250 a 300 vezes mais doce do que o açúcar
Feito de folhas da planta estévia (Stevia rebaudiana)
Sem calorias, carboidratos e com índice glicêmico zero
Geralmente adicionado a bebidas não-alcóolicas
A estévia tem o potencial de ajudar a controlar o peso, a manter a saúde dos dentes e combater o diabetes, diz a nutricionista Laura Wyness, da Fundação Britânica de Nutrição.
Stevia rebaudiana: Espécie do gênero Stevia, família Asteraceae, originária da América do Sul, na Serra de Amambai (MS), região limítrofe entre o Brasil e o Paraguai. Planta de hábito arbustivo que forma, com o tempo, múltiplos brotos e mede de 40 a 80 cm de altura. A raiz é perene, fibrosa e filiforme.
A Stevia, denominada de estévia, se tornou bastante popular quando um poderoso adoçante oriundo de suas folhas passou a ser utilizado na forma de um extrato em pó nos países da América do Sul. Já era utilizada há séculos pelos índios guaranis para adoçar remédios (Wikipédia).
Esses possíveis benefícios médicos já seriam válidos para os adoçantes artificiais de baixa caloria que estão no mercado há muitos anos, como o aspartame e a sacarina, mas a estévia tem uma vantagem.
“A grande questão da estévia é que ela vem de uma fonte natural”, diz Stefan Gates, apresentador de TV e autor de livros sobre gastronomia e alimentos. “Isso não significa que ela já não esteja altamente processada quando chega à sua comida ou bebida… mas é isso (produtos ‘naturais’) o que todos querem agora.”
Margaret Ashwell, cientista membro do Instituto Global da Estévia, explica que “o processo de extração inclui deixar as folhas secas imersas em água, como se faria com chá, e então separar ou purificar os compostos de melhor sabor adocicado, que são conhecidos como glicosídeos de esteviol.”
Ashwell diz que os glicosídeos de esteviol permanecem quimicamente intactos durante todo o processo – o que lhe daria uma vantagem a mais comparado com outros adoçantes. Segundo cientistas, os extratos concentrados são cerca de 300 vezes mais doces do que o açúcar. Já o gosto “tem sido descrito como semelhante a sementes de anis”, disse David Turner.

Produtos comAspartame, adoçante QUÍMICO 100% ARTIFICIAL produzido pela MONSANTO.

Controvérsias

Mas ainda não se sabe ao certo os efeitos a longo prazo dos adoçantes como a estévia, o que faz com que surjam temores. Um deles é de que o adoçante afete hormônios relacionados à atividade cerebral.
Em comparação com a estévia, os adoçantes artificiais sintéticos, como o aspartame ─ usado em bebidas como a Coca-Cola Diet ─ têm sido alvo de controvérsias há muito tempo. O aspartame já foi ligado ao câncer, e embora não tenha havido provas conclusivas, as pessoas se mantêm receosas quanto à palavra “artificial” em questão de alimentos, diz o apresentador e escritor Stefan Gates.
Sobre o Aspartame saiba mais em: http://thoth3126.com.br/diet-coke-zero-e-mortal/
Além disso, “há uma anseio na indústria alimentícia por produtos que ‘não contenham x’ (componente, ou substância)'”, diz Gates. “Se você puder listar que seu produto é ‘livre’ de alguma coisa, tem uma grande vantagem no mercado porque as pessoas são influenciadas por reportagens que alimentam a paranoia sobre os alimentos”.
A Associação Dietética Britânica e a organização não-governamental Diabetes UK (que faz campanhas para frear o avanço da doença e congrega mais de 5 mil voluntários) não fazem distinção entre seus aconselhamentos para adoçantes tradicionais e a estévia.


A planta estévia

É o gênero de cerca de 240 plantas nativas de áreas tropicais e subtropicais da América do Sul
Batizada em homenagen ao botânico Pedro Jaime Esteve, no século XVI.
Tradicionalmente usada para fins medicinais pelos índios guaranis, e inicialmente desenvolvida com fins comerciais como um adoçante no Japão nos anos 1970
“Como nutricionista, eu apoio e promovo o uso de adoçantes na cozinha e nas dietas”, diz Sioned Quirke, porta-voz da Associação Dietética Britânica. “Não há indícios que sugerem que os adoçantes de baixas caloria, como a sacarina, o aspartame e a sucralose, sejam ruins para as pessoas”, complementa, dizendo que ela aconselha o uso da estévia somente como adoçante e acredita que as indícios sobre os supostos benefícios à saúde são insuficientes.


Robert Lustig, autor do livro Fat Chance: The Bitter Truth about Sugar (ou “A Amarga Verdade sobre o Açúcar”, em tradução livre), é um ativista antiaçúcar, mas se recusa a defender os adoçantes alternativos justamente pela falta de estudos científicos.
Ele diz que ainda não se sabe se tais compostos afetam as funções cerebrais ou os hormônios e nem os efeitos sobre o organismo, que é “enganado” ao se preparar para receber uma quantidade de açúcar que nunca chega. “Pode ser que isto faça com que o cérebro libere mais insulina”, diz, acrescentando que não há provas sobre possíveis benefícios para a perda de peso.

Para saber mais:

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O SANGUE DE SÃO JANUÁRIO, EM NÁPOLES, NÃO SE DISSOLVEU ESTE ANO - SEGUNDO UMA ANTIGA TRADIÇÃO, É SINAL DE MUITAS DESGRAÇAS

sao-januario


Milagre de 627 anos não se repete e prenuncia catástrofe para 2017.
Posted by Thoth3126 on 22/12/2016


Milagre de São Januário, de 627 anos não se repete e prenuncia catástrofe para 2017. 


O santo é festejado no dia 19 de setembro, 16 de dezembro e no sábado anterior ao primeiro domingo de maio quando se repete o milagre da liquefação de seu sangue, armazenado num relicário. Este ano ele não se repetiu, em Nápoles, na Itália, o milagre de São Januário. Às 19h15min do dia 16 de dezembro de 2016, a ampola foi recolocada no relicário que a custodia, e a Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral, foi fechada. A falta do milagre sempre esteve ligada a momentos nefastos da história da humanidade.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Segundo a tradição católica, desastres acontecem quando o sangue de São Januário não se liquefaz em relíquia


RIO — Muitos consideram que 2016 foi um ano ruim(especialmente para partidos e políticos corruptos), mas 2017 se anuncia como um ano pior. Ao menos para os católicos que acreditam no milagre de São Januário(*). Desde 1389, o sangue seco do santo armazenado numa relíquia se liquefaz em três datas anuais, sendo uma delas o dia 16 de dezembro. Porém, na cerimônia da última sexta-feira, o milagre não aconteceu.
(*) São Januário de Benevento (Latim: Ianuarius; Italiano: Gennaro – século III) é considerado um santo católico; alega-se que foi bispo de Benevento, Itália, e é mártir tanto para a Igreja Católica Romana como para as Igrejas Católicas Ortodoxas. Januário (em italiano Gennaro), patrono de Nápoles, foi bispo de Benevento no século III. De acordo com a tradição, Januário chamava-se Prócolo e pertencia à família patrícia dos “Ianuarii”, consagrada ao deus Jano. Condenado à morte no ano 305, segundo conta-se, durante as perseguições de Diocleciano, é considerado santo e mártir tanto para a igreja católica como para as ortodoxas. 



O Papa Francisco presenciou o milagre de São Januário no ano passado – AP / Andrew Medichini 


É festejado no dia 19 de setembro, 16 de dezembro e no sábado anterior ao primeiro domingo de maio quando se repete o milagre da liquefação de seu sangue, armazenado num relicário. Não se repetiu, em Nápoles, na Itália, o milagre de São Januário. Às 19h15min do dia 16 de dezembro de 2016, a ampola foi recolocada no relicário que a custodia, e a Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral, foi fechada. A falta do milagre sempre esteve ligada a momentos nefastos da história da cidade: em setembro de 1939 e 1940, datas do início da Segunda Guerra Mundial e da entrada da Itália na guerra; em setembro de 1943, durante o início da ocupação nazista; em 1973, quando Nápoles foi atingida por uma epidemia de cólera; e, em 1980, por fim, ano em que se deu um terremoto de alta magnitude em Irpínia. (Wikipédia)
De acordo com a tradição, o fato de a liquefação do sangue não acontecer prenuncia um grande desastre. Foram poucas as vezes que isso aconteceu ao longo dos últimos 627 anos. Numa delas, em 1527, dezenas de milhares de pessoas morreram pela praga; em anos mais recentes, em 1939, começou a Segunda Guerra Mundial.
— Nós não devemos pensar em desastres e calamidades — afirmou o monsenhor Vincenzo De Gregorio, abade da Capela Real do Tesouro de São Januário em Nápoles, na Itália, ao jornal italiano “La Stampa”. — Nós somos homens de fé e devemos continuar rezando.
Anualmente, o milagre da liquefação acontece no sábado anterior ao primeiro domingo de maio, em homenagem à Virgem Maria; no dia 19 de setembro, dia de São Januário; e no dia 16 de setembro, em referência à erupção do Monte Vesúvio de 1631, que teria sido contido após uma estátua do santo ser exposta para o vulcão.




Em breve ROMA será destruída por um evento de um único dia, um meteoro esta chegando como um presente cósmico para Roma.
Segundo a tradição católica, São Januário foi bispo da arquidiocese de Benevento que se opôs à perseguição romana e acabou condenado à morte em 305 por decapitação. Seu corpo e sua cabeça foram recolhidos por um senhor de idade, e levados para um local seguro, onde uma mulher encheu um frasco com seu sangue, que seria o que está guardado até hoje na relíquia.
Conforme o Livro das Revelações, que narra as visões do Apóstolo João, já então com mais de 100 anos, quando estava preso pelos romanos na Ilha de Patmos, o Capítulo 17 do Apocalipse é o relato desse futuro evento, a destruição da cidade de Roma e do Vaticano (a “santa igreja”, a GRANDE PROSTITUTA) que se sucederá em apenas um único dia, conforme esta escrito:
“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlate (vermelho escarlate, a cor dos cardeais), que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.”


“E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus Cristo. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.”




Acima: Uma moeda do Museu britânico, do tempo do Império romano, cunhada em 71 d.C., durante o reinado de Tito Vespasiano (de 69 a 79 d.C.) em que ele é chamado de Pontifex Maximus (Sumo Pontíficie) título (“humildemente”) adotado pelos papas do Vaticano. Na outra face dessa moeda Roma é descrita COMO UMA MULHER SENTADA SOBRE SETE COLINAS (!!!!) e uma LOBA amamentando Rômulo e Remo.


“Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são SETE MONTES, sobre os quais a mulher está assentada“.{ Roma espalha-se pelas margens do rio Tibre, com o seu centro histórico disposto sobre as suas sete colinas: Palatino, Aventino, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino, e Célio.}


“E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino (a Nova Ordem Mundial-NWO, que dividirá o planeta – ou apenas os EUA – em DEZ regiões, cada uma com um administrador, acabando com os países como os conhecemos…) mas receberão poder como reis por apenas uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.”




As sete cabeças são sete montes*, sobre os quais a mulher está assentada”. Apocalipse 17:3-9 – A região onde esta Roma e o Vaticano se espalha pelas margens do rio Tibre (em Azul), compreendendo o seu centro histórico com as suas SETE COLINAS: Palatino, Aventino, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino, e Célio.
“Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis. E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas. E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. Porque Deus tem posto em seus corações, para que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia (a destruição de Roma e do Vaticano), e que deem à besta (o Anticristo) o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.” Apocalipse 17:1-18“


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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

OSCAR BRISOLARA - HOMENAGEM DO CURSO DE LETRAS DE PALMAS DO PARANÁ

AGRADEÇO A FACULDADE DE LETRAS DO IF DE PALMAS DO PARANÁ, DE MODO ESPECIAL AOS PROFESSORES KÁTIA E KENNEDY CONCEIÇÃO, POR ESCOLHEREM-ME COMO O ESCRITOR HOMENAGEADO EM SEU PRIMEIRO CONCURSO LITERÁRIO.
A GRAVAÇÃO ABAIXO FOI APR3ESENTADA NA ABERTURA DO EVENTO

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SUPERVULCÃO PODE DESTRUIR OS USA

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Yellowstone, supervulcão pode destruir os EUA.
Posted by Thoth3126 on 16/12/2016


Cientistas Alertam que o Supervulcão, com uma cratera de 90 quilômetros de diâmetro, localizado no parque federal de Yellowstone, pode DESTRUIR os EUA.

Alguns dos mais inteligentes geofísicos do mundo não estão mais dormindo muito bem. Talvez os seus sonhos estejam sendo preenchidos com pesadelos, se assim é, não seria surpreendente, pois o que eles achavam que sabiam sobre os supervulcões não era bem assim, como eles imaginaram. Mas agora eles sabem a verdade, a realidade dos terríveis supervulcões, de que eles estão entrando em atividade e podem destruir a América, e outras partes do planeta, a qualquer momento. Pode ser daqui a 100 anos … ou talvez já aconteça na semana que vem ...
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Yellowstone, supervulcão pode destruir os EUA.

Terrence Aym, from beforeitsnews: 

Esqueça a queda de asteroides do tamanho de montanhas que bombardeariam a Terra … Pare de se preocupar com uma guerra nuclear … se livre de qualquer preocupação com uma nova Idade do Gelo chegando. O dia do Juízo Final poderia provavelmente estar muito mais perto do que você pensa e não importa onde você viva, você provavelmente não estará a salvo dos efeitos das erupções.

A “piscina” Morning Glory, do vulcão em Yellowstone. É uma das fontes de águas quentes no Upper Geyser Basin do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.
Essa é a terrível realidade que os cientistas em vulcanologia de todo o mundo têm à sua frente, enquanto eles lutam para rever o monitoramento de sistemas para melhor prever a fúria destrutiva iminente dos supervulcões quando eles explodirem.

O Inferno explodiu em 1883, quando a Ilha de Krakatoa voou pelos ares em uma violenta erupção vulcânica.

Para se ter uma ideia da magnitude da erupção de um Supervulcão devemos dar uma olhada no que aconteceu com o vulcão que explodiu na Ilha de Krakatoa ou Cracatoa (em indonésio: Krakatau) no dia 27 de Agosto de 1883, localizada no estreito de Sunda, entre as ilhas de Sumatra e Java, na Indonésia, que literalmente desapareceu quando o vulcão de mesmo nome, no monte Perboewatan – supostamente extinto – entrou em erupção violentamente.


É considerada a erupção vulcânica mais violenta que o homem moderno já testemunhou. A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de mais de 37 mil mortos. 

Sua explosão atirou pedras a aproximadamente 27 km de altitude e o som da grande última explosão foi ouvida a cinco mil quilômetros, na Ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval.

Os barógrafos de Bogotá (próximo à antípoda do local da explosão) e Washington enlouqueceram. O som da explosão chegou também até a Austrália, Filipinas e Índia. 

Acredita-se que o som da última grande explosão foi o mais intenso já ouvido na face da Terra e reverberou pelo planeta ao longo de nove dias. Todos os que se encontravam em um raio de 15 km do vulcão tiveram seus tímpanos rompidos e ficaram surdos.


À direita numa Litografia da época a erupção do Supervulcão, o KRAKATOA.

Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como súbita queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol por aproximadamente 18 meses e levando até anos para voltar ao normal em algumas regiões.

Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.

O terror de amanhã:

Durante muitos anos os vulcanólogos pensaram que o amanhã catastrófico ainda tinha um longo caminho pela frente. Mas dois artigos científicos publicados recentemente estão reavaliando o risco de vários vulcões ameaçadores dos EUA entrarem em erupção: um está no Death Valley, a cratera Ubehebe, com cerca de meia milha de largura (800 metros) e mais de 700 metros de profundidade. Acredita-se que a sua última erupção tivesse acontecido há milhares de anos atrás, mas agora é conhecido que explodiu durante o século 14.

Um outro vulcão, o famoso Crater Lake Caldera no Oregon, pode recarregar-se em poucas décadas e, em seguida, explodir com força destrutiva super-massiva. Até recentemente, os cientistas acreditavam que também eram necessários milhares de anos para os vulcões se tornarem perigosamente ativos novamente. Parece que eles estavam errados. O cientista designado como encarregado de manter um olhar atento sobre os vulcões localizados na Califórnia para o Serviço Geológico dos EUA (USGS) é Margaret Mangan. Recentemente ela disse ao jornal UDA TODAY que “A compreensão (científica) do momento das erupções e do calendário de desenvolvimento das erupções está mudando.”

E a mudança esta acontecendo a uma taxa alarmante. As mudanças no conhecimento sobre vulcões, que chegaram rapidamente nos últimos anos têm agora feito alguns cientistas morderem suas próprias unhas sobre o Dia do Juízo Final, em que uma erupção do Supervulcão no Parque Federal de Yellowstone parece em curso. Esse vulcão tem dado todos os sinais de tornar-se ativo: as partes do solo estão aquecidos a pouco menos de 1.000⁰ F enquanto a terra está cheia de um domo de lava em sua caldeira abaixo do solo, vários pequenos terremotos tem acontecido na região e um lago no local a sua água ferveu completamente. 

A caldera principal do supervulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito! O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular e constante, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.

Apenas três anos atrás muitos geofísicos asseguraram a todos, incluindo o governo federal dos EUA, que realmente não havia nada para se preocupar. Realmente. Agora, esses mesmos cientistas se fecharam, calaram suas vozes. Se afinal eles falarem para repórteres curiosos eles apenas respondem em frases monossilábicas cortadas e depois correm para longe dos repórteres. COM O QUE ELES estão preocupados? Com a aproximação do Juízo Final, da erupção de alguns Supervulcões?

Os nomes de muitos vulcões para provocar um Juízo Final:

O Dia do Juízo Final, provocado pela erupção de Supervulcões vem com muitos nomes, 22 para ser mais exato. O maior entre as sete megacalderas (o nome técnico para supervulcões) são os seguintes, pela ordem: Yellowstone, Long Valley, e Valley Grande no Estados Unidos ; Lago Toba em Sumatra, no Norte da Ilha da Indonésia , o vulcão Taupo localizado na Ilha Norte da Nova Zelândia; o Caldera Aira dentro da área da Prefeitura de Kagoshima, na Ilha de Kyushu, no Japão e os Siberian Trap, na Rússia. 

A localização dos maiores sete supervulcões do planeta – caldeirões de violenta e final destruição.

Um supervulcão relativamente menor, o Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias situado a noroeste da costa oeste da África pode acabar com grande parte do sul da Inglaterra e na maioria das terras da costa leste dos EUA. De acordo com um artigo de Steve Connor, o editor de ciência do jornal The Independent do Reino Unido :

“Uma onda maior do que a Coluna de Nelson e viajando mais rápido que um avião a jato (900 km/hora) vai devastar a costa leste da América e inundar grande parte do sul Grã-Bretanha”. (N.T. – E também todas as ilhas do Caribe, Cuba, Rep. Dominicana, norte e nordeste do Brasil e a costa oeste da África), dizem os cientistas que analisaram em computador os efeitos de uma erupção vulcânica no futuro, no vulcão Cumbre Vieja, das ilhas Canárias.

‘Zona de impacto da explosão do Vulcão Cumbre Vieja, localizado nas Ilhas Canárias”

A laje maciça de rocha com duas vezes o volume da Ilha de Man iria romper com a ilha de La Palma e cair no Oceano Atlântico para causar um enorme tsunami, um monstro de onda maior do que qualquer um já registrado, alertam os cientistas …

A maior parte da energia da onda, o equivalente à produção combinada de estações de energia dos Estados Unidos por seis meses, iria viajar para o oeste de encontro à costa americana, América Central e Caribe, mas com energia suficiente também para se dirigir para o norte, para o Canal Inglês e causar danos catastróficos na área costeira da Inglaterra, França, Espanha, Portugal e países da costa oeste da África: Marrocos, Mauritânia, Cabo Verde, Senegal, etc.. 

Esquema do caminho de propagação tomado pelas ondas de um enorme Tsunami gerado pela explosão do vulcão Cumbre Vieja, na Ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias.
“Um modelo de computador foi concebido para mostrar a forma como o tsunami poderia se propagar após a erupção do vulcão, chamado Cumbre Vieja, localizado na Ilha de Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias … Ele descreve a escala quase inimaginável de um evento que os cientistas dizem que pode acontecer a qualquer momento no futuro previsível.”

Fogo e gelo:

Quando o supervulcão de Yellowstone entrar em erupção, até 100 milhões de americanos poderão perecer. Milhões seriam imediatamente incinerados pela explosão. Outros milhões mais morreriam rapidamente por causa das milhares (ou milhões) de toneladas de cinzas superaquecidas – cobrindo tudo com cerca de até 7 metros de altura – que vai cobrir a Zona da Morte do Noroeste do Pacífico ao norte do Texas e tão a leste quanto o oeste do estado de Iowa.
Muitos mais iriam sucumbir mais tarde devido à fome prolongada e as pragas. Para todos os efeitos, aquilo que uma vez foi conhecido como os Estados Unidos da América do Norte estaria definitivamente enterrado em cinzas, escória e lama superaquecidas. Uma grande parte do sudoeste do Canadá também seriam seriamente afetados. 

Zona da Morte delineada por ventos supersônicos e pelo calor gerados na explosão do YELLOWSTONE, com raio de 600 milhas (960km).

Uma pesquisa conduzida em 2009 por cientistas reunindo os últimos dados de ondas sísmicas de terremotos na região para criar uma imagem 3D do núcleo subterrâneo da caldeira. A caldeira atual é muito antiga, agora quase uma impressão superficial no solo, e é tão grande que se estende por três estados: Idaho, Montana e o Wyoming.
Todos os especialistas concordam que, se outra grande erupção ocorrer no Supervulcão em Yellowstone, o choque, os terremotos, a lava, a quantidade de gases superaquecidos, extremamente tóxicos e a posterior queda de cinzas, efetivamente destruiriam quase mais da metade do território dos EUA e seria a única grande catástrofe na história do mundo que seria gravada. 

“Zona da Morte no caso de uma erupção total do supervulcão Yellowstone (Ponto Vermelho) projetada cobriria dois terços dos EUA (a mesma área seria afetada no Canadá, ao norte).
Santorini ou Santorino (em grego: Σαντορίνη) é um arquipélago vulcânico circular localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades, no mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, nas coordenadas aproximadas de 36° 40′ N e 25° 40′ E. Com uma área total de aproximadamente 73 km², em 2001 tinha uma população de 13.600 habitantes. A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os navegantes venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallístē, em grego Καλλίστη, “a mais bela“, Strongýlē (Στρογγύλη, “a circular“, ou Thera (Θήρα), nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversas ilhotas, formando um grupo quase circular de ilhas, último vestígio da grande erupção que despedaçou completamente a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego,Θήρα). Santorini é o vulcão mais ativo do denominado Arco Egeu, no Mar Mediterrâneo, sendo constituída por uma Caldeira submersa gigante, rodeada pelos restos da ilha marcada agora pelos seus flancos.
A forma atual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos (cerca de 1.680 a.C) atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande poder destrutivo, criou a atual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Mar Egeu, o Mediterrâneo e dos territórios vizinhos. O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minóica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul. Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida

Antes da explosão a Ilha de Santorini era compacta e única. Mais da metade de sua superfície foi jogada pelos ares na terrível hecatombe quando o vulcão explodiu em torno de 1.680 a.C.{n.t.- Esse enorme cataclismo que assolou o Mediterrâneo Oriental foi o motivo do período dos sete anos de vacas magras que o Faraó do Egito viu em sonho interpretado por José, um dos doze filhos de Jacó, que fora vendido pelos seus outros onze irmãos e que atingiu o cargo de Vizir do Faraó, como um primeiro ministro do Egito, antes que a explosão acontecesse. As mudanças do clima na região do Mar Mediterrâneo nos sete anos após a explosão do Vulcão de Santorini-Tera alterou as condições climáticas para a vida e a produção de alimentos na Terra Santa e em todo o Oriente Médio, provocando a mudança de todas as famílias do povo Hebreu (eram setenta pessoas no total cfe. Gênesis 46, vers. 27) de então para o Egito onde havia alimento em abundância (GÊNESIS 41 a 47) O registro é feito para se ter uma ideia do poder destrutivo de grandes erupções vulcânicas e a sua importância e INTERFERÊNCIA na evolução da história humana.) Quatrocentos e cincoenta anos depois, em torno de 1.230 a.C., esse núcleo original de 70 pessoas (almas) e mais os seus descendentes, agora cerca de centenas de milhares de pessoas (Cfe. EXODUS 12: 37), iniciam o movimento contrário, o de retorno à Palestina, a fuga do Egito, história bíblica relatada no livro do EXODUS e chefiada por Moisés.} 
A apocalíptica destruição dos supervulcões seria seguida rapidamente por uma Idade do Gelo. Se for uma Era Glacial principal, o gelo permaneceria por até 100.000 anos. A última grande erupção que ocorreu em Yellowstone foi à cerca de 70.000 anos atrás. Alguns especialistas em vulcanologia estão alertando que uma catástrofe provocada pela erupção de um supervulcão já está muito atrasada.
Quando perguntado quando imagina que o Supervulcão de Yellowstone poderia entrar em erupção, um vulcanólogo preocupado suspirou e respondeu: 

“A QUALQUER MOMENTO. Olha, eu sou apenas um cientista. Só Deus pode responder a essa pergunta com EXATIDÃO … mas isso vai acontecer um dia.” Publicado em Fevereiro 2013.

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A ECONOMIA NORTE-AMERICANA NECESSITA DA GUERRA

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EUA precisam de guerras a cada quatro anos para sustentar a sua economia
Posted by Thoth3126 on 16/12/2016
EUA precisam de guerras a cada quatro anos para sustentar a sua economia interna, diz analista

Após 25 anos do colapso da União Soviética, a OTAN (EUA, Canadá e países da União Europeia) não esqueceu a ideia de atacar militarmente a Rússia. A opinião é do cientista político belga Kris Roman, diretor do centro de pesquisa geopolítica Euro-Rus.
O especialista belga acredita que com o colapso da URSS-União Soviética, a OTAN deveria ter deixado de existir na Europa, mas de algum modo a aliança “cresceu ao tamanho do universo porque o slogan de que ‘os russos estão vindo!’ é relevante outra vez.”
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Os EUA (o Capitalismo selvagem controlado pela elite Bilderberg-NWO, Nova Ordem Mundial) precisam de guerras a cada quatro anos para sustentar a sua economia interna, diz analista

“Mas eles não tinham um pretexto. Agora, por causa do caos (conscientemente criado) na Ucrânia, essa oportunidade apareceu e está sendo desenvolvida. A geração mais velha, que foi criada sob uma propaganda contra a União Soviética, já aceitou a ideia de um conflito inevitável com a Rússia”, disse Roman em entrevista à agência Regnum.

O especialista belga acredita que com o colapso da União Soviética, a OTAN deveria ter deixado de existir, mas de algum modo a aliança “cresceu ao tamanho do universo porque o slogan de que ‘os russos estão vindo!’ é relevante outra vez.”
Roman fez essa afirmação quando o ministro da Defesa belga anunciou o envio de mil soldados do país aos países bálticos em caso de “um potencial ataque russo.”
Os Estados Unidos vêm seguidamente criticando a Europa por contribuir pouco para o orçamento da OTAN, afirmando que a União Europeia tenta economizar dinheiro às custas do orçamento militar americano.


Para os EUA, isso é inaceitável porque toda a economia do país é construída com base no tema militar — para manter seu crescimento econômico, os Estados Unidos precisam de uma guerra a cada quatro anos. Do contrário, o crescimento econômico diminui. Não é segredo. 
Mas os EUA não podem lutar sozinhos, precisam de aliados marionetes. Só que os membros da OTAN, que estão atravessando uma crise, não podem aumentar seu orçamento militar, então a Europa está sob pressão”, disse Kris Roman.

Russofobia segue como uma doença

O especialista belga ressaltou que a russofobia é uma doença do tipo “uma vez infectado, o paciente não tem cura.” Roman afirmou que a guerra de informação contra a Rússia já foi usada antes contra Iraque e Líbia.
“Não é mais possível mentir e não ser punido. Nossa mídia (global) simplesmente prefere continuar em silêncio e não ser flagrada mentindo. O que eles podem dizer? Que os russos estavam certos? Que o exército russo não está lá (em Donbass), enquanto o ucraniano luta contra seu próprio povo? Eles não podem dizer essas coisas. O discurso oficial é culpar a Rússia.”

“Lembram do Boeing malaio (voo MH17 que foi abatido perto de Donetsk em julho do ano passado)? Nossa mídia começou a gritar que era culpa da Rússia enquanto o avião ainda estava caindo. Agora há fatos que comprovam que a Rússia não foi culpada e, por causa disso, não ouvimos mais nada sobre a investigação.


“O silêncio diz que a verdade não está do lado da imprensa norte americana, belga e europeia. Se a Rússia tivesse algo a ver com o acidente, eles (mídia) gritariam isso da manhã até a noite”, concluiu.
“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios” Efésios 5:14-15
{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)} 

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